A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também o centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. É ainda um sistema de organização de um espaço fechado com muralhas, onde se penetra por portas e se caminha por ruas e praças e que é guarnecido por torres.

LE GOFF, J.; SCHMITT, J.-C. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru: Edusc, 2006.

No texto, o espaço descrito se caracteriza pela associação entre a ampliação das atividades urbanas e a

A) emancipação do poder hegemônico da realeza.

B) aceitação das práticas usurárias dos religiosos.

C) independência da produção alimentar dos campos.

D) superação do ordenamento corporativo dos ofícios.

E) permanência dos elementos arquitetônicos de proteção.

Solução

Durante a Baixa Idade Média, as cidades medievais evoluíram para centros de trocas comerciais e passaram a concentrar uma economia monetária. Embora contrastassem com o ambiente feudal, essas cidades preservaram elementos arquitetônicos típicos dos feudos, como as muralhas.

Alternativa E

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