O movimento ganhou força a partir da Revolução Ambiental, especialmente após a publicação de Silent Spring por Rachel Carson, em 1962, que alertava para os impactos do uso indiscriminado de químicos na natureza (Elkington, 2012). Esse contexto fortaleceu a noção de sustentabilidade, entendida como o princípio que busca conciliar desenvolvimento econômico, preservação ambiental e justiça social, garantindo que as ações do presente não comprometam as gerações futuras.
Nesse cenário, o conceito de Triple Bottom Line (TBL), proposto por Elkington (2012), defende que o sucesso empresarial deve ser medido não apenas pela lucratividade (Profit), mas também pelo desempenho ambiental (Planet) e social (People). Assim, a contabilidade ambiental surge como resposta à necessidade de registrar, evidenciar e divulgar informações que contemplem não apenas o patrimônio econômico, mas também impactos ambientais e sociais (Tinoco; Kraemer, 2004).
Fontes:
ELKINGTON, J. Canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books, 2012.
FRAGALLI, A. P. Relatórios de sustentabilidade: uma análise sob a perspectiva contábil. Revista de Contabilidade e Organizações, São Paulo, v. 8, n. 22, p. 45-62, 2014.
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.
Com base no texto apresentado, no que expressa o papel da contabilidade ambiental no contexto do desenvolvimento sustentável, assinale a alternativa correta:
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