A coqueluche é uma infecção respiratória infecciosa aguda e muito contagiosa. A transmissão ocorre por meio do contato direto com o doente e pessoas que sejam atingidas por gotículas expelidas.
De acordo com o Ministério da Saúde, a principal forma de prevenção da doença é a vacinação das crianças. A vacina tríplice bacteriana está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). São três doses: aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade. Depois, um reforço aos 15 meses e um aos 4 anos.
Também há recomendação para que gestantes a partir da 20ª semana e puérperas sejam imunizadas para evitar o contágio do recém-nascido. No caso da morte em Curitiba, o bebê já havia sido imunizado com a primeira dose da vacina, conforme a Secretaria Municipal de Saúde, mas a gestante não se vacinou.
Segundo Tony Tannous Tahan, especialista em infectologia pediátrica, que atua no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, alguns fatores podem contribuir para o atraso em massa de esquemas vacinais. Um deles são as “fake news”. “A vacinação em massa tem caráter individual, mas também coletivo. Porque, quando a bactéria da coqueluche encontra indivíduos com menos anticorpos, a doença tende a se espalhar. [Durante a pandemia] as coisas ficaram confusas para a população, então é preciso novas campanhas, mais informações, pois a vacina está disponível em todas as unidades de saúde”, diz o médico.
Fonte: https://www.plural.jor.br/noticias/vizinhanca/o-que-desinformacao-tem-a-ver-com-o-aumento-dos-casos-de-coqueluche/. Acesso em: 10 set. 2024.
Texto 2
Por meio da internet, notícias do mundo todo estão ao alcance de quem tenha acesso à rede. Isso já tem um bom tempo. Com os smartphones e a rede de internet móvel, mais recentes, a notícia está “na palma da mão”. A disseminação de informações consideradas de relevância global é praticamente instantânea – o atentado contra o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, é o exemplo mais atual disso.
Sabemos em detalhes e a qualquer momento sobre um fato relevante que está acontecendo na grande potência mundial ou num país remoto do outro lado do mundo. Mas, sabemos o que acontece ao nosso lado? Na rua por onde passamos todos os dias, no nosso bairro, na nossa cidade?
A demanda por informação que tenha como base o território onde vivemos encontra resposta no jornalismo local. Este modo de produzir conteúdo, voltado para o público que está próximo, é também entendido como jornalismo cidadão, pois responde às necessidades da comunidade em que está inserido.
A proximidade entre quem produz o conteúdo e o público que o consome é capaz de estabelecer uma relação de confiança que é base para sustentar a confiança na imprensa.
Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/colunas/pensar-a-cidade/2024/07/1163204-jornalismo-local-como-resposta-as-demandas-da-comunidade.html. Acesso em: 20 set. 2024.
Os dois textos tratam de como o trabalho do jornalista é impactado pela internet. Ao longo do nosso conteúdo, discutimos qual o papel social do jornalismo e quais posturas éticas os jornalistas devem adotar. Partindo desdas premissas e considerando os textos supracitados, discorra sobre como o jornalismo é fundamental para que os leitores exerçam sua cidadania.
Para isso, você deve escrever um texto entre 30 e 40 linhas.
Bons estudos!
Nossa equipe é composta por profissionais especializados em diversas áreas, o que nos permite oferecer uma assessoria completa na elaboração de uma ampla variedade de atividades. Estamos empenhados em garantir a autenticidade e originalidade de todos os trabalhos que realizamos.
Ficaríamos muito satisfeitos em poder ajudar você. Entre em contato conosco para solicitar o seu serviço.
