A luta por uma sociedade mais inclusiva requer a superação de práticas excludentes, o investimento em
políticas públicas e, sobretudo, a valorização da neurodiversidade como riqueza. Quando compreendemos e
respeitamos as diferenças, promovemos não apenas a inclusão dos autistas, mas o desenvolvimento de uma
cultura mais humana, democrática e solidária.
BLOISE, Denise Martins. Ética no Acompanhamento do TEA: Funcionalidade e Participação Socioeducativa.
Florianópolis: Arqué, 2025.
Considerando o exposto, avalie as afirmações a seguir.
I. A sensibilização pouco impacta em assegurar práticas éticas e inclusivas no atendimento ao Transtorno do
Espectro Autista (TEA), isso ocorre porque um atendimento ético deveria ser intrínseco às normas e valores
que regem os profissionais de saúde, independentemente do contexto social ou de suas percepções acerca
do TEA.
II. A promoção de um diálogo constante e aberto sobre o Transtorno do Espectro Autista é fundamental
para combater os estigmas e preconceitos historicamente associados a essa condição.
III. Sob uma perspectiva que prioriza o rigor técnico e científico, defende-se que a responsabilidade ética no
acompanhamento de pessoas com TEA recai exclusivamente sobre os profissionais de saúde que conduzem
esse processo.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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