A mobilidade constitui a base para a participação nas tarefas e rotinas que compõem os papéis sociais, e o desempenho satisfatório desses papéis contribui para sentimentos de autoeficácia e competência. Existem diversos tipos de cadeiras de rodas, cada uma projetada para atender necessidades específicas; elas podem ser manuais, elétricas, dobráveis ou fixas, apresentando diferentes benefícios e desafios (BATISTA, 2004, apud MIRANDA, 2025). No âmbito da Terapia Ocupacional, o profissional tem como função identificar e resolver problemas complexos, buscando melhorar a qualidade de vida do paciente. Ao ajustar uma cadeira de rodas ou recomendar um dispositivo assistivo, o terapeuta ocupacional impacta diretamente a independência, a funcionalidade e a autoestima do usuário.
Considerando as informações, avalie as afirmações a seguir.
I. Para selecionar a cadeira de rodas mais adequada, é importante considerar fatores, como o nível de mobilidade do paciente, a força dos membros superiores, o ambiente onde a cadeira será utilizada e o nível de independência desejado.
II. Uma cadeira de rodas bem ajustada é crucial para garantir conforto e funcionalidade. Isso inclui ajustar a altura do assento, o ângulo do encosto, a posição dos apoios para os pés e braços e outros componentes.
III. Aspectos da cadeira como a forma de fechar para desmontar não são relevantes na escolha de uma cadeira a ser prescrita.
IV. Medidas do sujeito como a largura do quadril, altura dos ombros, a altura dos cotovelos e o peso do paciente são indispensáveis para a boa prescrição de uma cadeira de rodas.
É correto o que se afirma em:
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