A transição da administração de recursos humanos, como parte de uma engrenagem, para a gestão de pessoas, apresenta-se ainda como um tema confuso entre os profissionais da área. Mesmo com a exigência de mudança no estilo de gestão pelo cenário atual de trabalho, continua-se a usar o termo “Recursos Humanos” nas empresas, com apenas 2% adotando o termo “Diretoria de Gestão de Pessoas”. Para autores como Chiavenato (2022) e Marras (2016), essa mudança terminológica reflete a necessidade de atualizar a estrutura social e as expectativas do mercado contemporâneo.
COSTA, W. S. SILVA, P. R. Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Equipes. Maringá: Unicesumar, 2024.
Conforme o exposto acima e baseado nos estudos sobre o papel estratégico do gestor de pessoas, avalie as afirmativas a seguir:
I. A utilização quase exclusiva do termo “Recursos Humanos”, mesmo após a evolução conceitual para “Gestão de Pessoas”, indica que as organizações valorizam mais o controle de pessoas do que seu desenvolvimento estratégico.
II. O gestor de pessoas deve possuir perfil estratégico e claro, independentemente da nomenclatura adotada (Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas), visando facilitar o entendimento tanto interno quanto externo sobre suas atribuições.
III. A dificuldade em alterar o nome da área — de “Recursos Humanos” para “Gestão de Pessoas” — reflete um desafio cultural das organizações em acompanhar as expectativas contemporâneas do mercado e trabalhadores.
É correto o que se afirma em:

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