Para o teólogo alemão e companheiro de Max Weber, portanto, o protestantismo nada tinha a ver com os grandes avanços do período moderno. Sua tese, inclusive, era de que esses avanços teriam ocorrido a despeito do protestantismo luterano e calvinista. Da Mata (2008) destaca que tais avanços teriam sido, para Troeltsch, um produto indireto e involuntário das ideias religiosas propriamente ditas: “o protestantismo é, em primeira instância, uma potência religiosa, e somente em segunda ou terceira instância uma potência cultural no sentido estrito da palavra. Não se deve estranhar, portanto, que seus verdadeiros efeitos radiquem também no campo religioso” (TROELTSCH, 1951, p. 92).”
GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 38.
Considerando (V) para verdadeira e (F) para falsa, analise as seguintes afirmativas do texto acima sobre os contrastes entre protestantismo e modernidade:
I. Enquanto Max Weber defende o protestantismo como fundamental para a gênese da modernidade, Ernest Troeltsch defende que a modernidade não necessitou do protestantismo para florescer na Europa.
II. Troeltsch dá ênfase que o protestantismo sempre se mostrou conservador em matéria de avanças e reformas sociais, indo na contramão da modernidade.
III. Os avanços da modernidade na Alemanha foram, no máximo, um produto indireto e involuntário das ideias religiosas luteranas e calvinistas.
As afirmações I, II e III são respectivamente:
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