As condições fonatórias da criança diferem consideravelmente das do adulto. Em primeiro lugar, o comprimento das pregas vocais infantis é muito diferente. O crescimento da porção cartilagínea das pregas vocais é bastante discreto até os vinte anos, ao passo que o da porção membranosa é consideravelmente maior. Em recém-nascidos, a porção membranosa mede cerca de 2 mm em meninos e 1,5 mm em meninas, e atinge medidas de 2,7 mm e 1,9 mm, respectivamente, até o fim da puberdade. Essas diferenças estruturais e de crescimento laríngeo estão sem dúvida relacionadas às diferenças de frequências de fonação em meninos e meninas, determinadas principalmente pela porção membranosa das pregas vocais, a qual é maior nos meninos (SUNDBERG, 2015, p. 268).
SUNDBERG, Johan. Ciência da voz. Trad. SALOMÃO, Gláucia Laís. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015.
De acordo com o fragmento de texto acima e com o conteúdo estudado na disciplina, escreva um texto dissertativo explicando como as diferenças entre as vozes infantis, adolescentes, adultas e idosas orientam a abordagem da técnica vocal para grupos vocais. O texto deve ter de 20 a 30 linhas. Algumas sugestões de termos a serem pesquisados para auxiliar na composição do texto: fisiologia vocal infantil; muda vocal; alterações vocais decorrentes da idade; técnica e saúde vocal.
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