ATIVIDADE 3 – EDU – TEORIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL – 53_2025
I. Apresentava a necessidade da conquista de legitimidade e autonomia pedagógica, as quais estavam ausentes nas instituições escolares.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Ao lado de muitas discussões, paralelas a um aumento de reflexões estimuladas, sobretudo, por tendências teóricas que assumiam como relevantes à crítica das relações sociais que sustentavam a educação e a educação física em sua história, outra manifestação bastante curiosa vale a pena ser observada: a formação dos professores de educação física. É válido pensarmos as mudanças na formação desses profissionais e entender as transformações que aconteceram no campo da formação dos “professores de educação física”, ou seja, os “licenciados”, os que possuem a “licença” para trabalhar com as práticas corporais nas instituições de educação básica brasileiras.
Fonte: HEROLD JUNIOR, Carlos. Teorias Pedagógicas da Educação Física no Brasil. Maringá PR.:Unicesumar, 2018 (adaptado).
A partir do texto apresentado e os caminhos percorridos para que a formação de professores de educação física ocorresse de maneira satisfatória, avalie as afirmações a seguir:
I. Para entender essa manifestação, é importante considerar a importância que passou a ter o esporte nas décadas de 60 e 70.
II. Essa importância se deu tanto em aspectos econômicos quanto culturais. Se para nossa atualidade o valor das práticas e eventos desportivos para muitos aspectos dessa nossa vida é algo inquestionável, o mesmo não ocorria nas primeiras décadas do século XX.
III. Não se deve esquecer, inclusive, de que, em boa parte daquele século, não era o esporte o conteúdo predominante das aulas de educação física que aconteciam nas escolas. A forma como o esporte foi se tornando o que é hoje culminou no fato de “aulas de educação física” tornarem-se sinônimos dessas práticas.
IV. Historicamente, o ingresso das práticas corporais na escola deu-se por meio da possibilidade dessas práticas serem submetidas ao escrutínio, à avaliação científica. Conforme o peso cultural, econômico e político dos esportes se avoluma, a ciência passa a olhar o esporte como “objeto de estudo”, tornando-o passível de avaliações de diferentes especializações: a fisiologia, a biomecânica, a aprendizagem motora dos gestos técnicos e os impactos das dimensões psicológicas na formação e treinamento dos atletas, aumentando assim a autonomia pedagógica.
É correto o que se afirma em:
I, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.
Abordagem construtivista.
Abordagem das aulas abertas.
Abordagem tecnicista.
Abordagem crítico-superadora.
Abordagem crítico-emancipatória.
Abordagem construtivista.
Abordagem das aulas abertas.
Abordagem crítico-superadora.
Abordagem desenvolvimentista.
Abordagem crítico-emancipatória.
I. Crianças e adolescentes, em diferentes países, sofrem consequências negativas para o seu desenvolvimento devido ao sedentarismo e à qualidade sofrível de suas refeições.
II. Ao querer melhorar os índices corporais variados, obtém-se uma educação relativa ao modo como essas crianças e adolescentes se veem, como veem os outros e passam a compreender nessas relações a importância do corpo.
III. Análises que buscam definir características sociocognitivas das crianças e de jovens, visando escolher os melhores procedimentos metodológicos. Ou seja, conhecendo mais as crianças e jovens com quem trabalharei, poderei preparar minhas aulas de um modo mais competente.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II, III.
Durante o estudo, num contexto educacional mais amplo, percebemos que as décadas de 80 e 90 foram cruciais para a educação física. Fruto de longa tradição que evidenciou que a presença da educação física na escola era incômoda tanto para a escola como para aqueles que lidavam com a educação física, a “crise da educação física” lidou com a possibilidade de superar esse mútuo desajeito.
Fonte: HEROLD JUNIOR, Carlos. Teorias Pedagógicas da Educação Física no Brasil. Maringá PR.:Unicesumar, 2018 (adaptado).
Considerando o texto apresentado e a trajetória histórica da educação física, avalie as afirmações a seguir:
I. Em sua trajetória, a educação física nunca ganhou espaço no ambiente escolar e isso está longe de acontecer.
II. No conjunto dessas inquietações, os professores de educação física pouco ou quase nada se esforçaram para participar de um modo mais pleno dos planejamentos educacionais e dos processos de gestão das instituições em que atuavam.
III. A saída buscada a partir de muitos debates e com o doloroso exercício de constatar uma história plena de relações sociais e políticas de um campo profissional, dadas a conhecer por meio de livros e análises de diferentes ordens, foi a construção de “tendências” que buscaram construir a “legitimidade pedagógica” da educação física.
IV. Em sua trajetória, a educação física enfrentou uma luta que se deu junto aos demais professores, do mesmo modo que junto aos pais e alunos, com a intenção de mostrar que a educação física na escola deveria ser ensinada, aprendida, avaliada e respeitada por todos envolvidos no mundo escolar pela importância do conhecimento por ela a ser transmitido.
V. Ao longo da história, nessa construção, buscou-se evidenciar que a educação física era tão importante quanto os demais componentes curriculares, da mesma maneira que os professores de educação física estavam imbuídos das mesmas responsabilidades e condições pedagógico-profissionais para a realização dos objetivos educacionais propostos para a educação básica brasileira.
É correto o que se afirma em:
I e IV.
I, II e III.
I, II e V.
III, IV e V.
II, III, IV e V.
Crítico-emancipatória
Desenvolvimentista
Aulas Abertas
Crítico-superadora
Construtivista
Educação Física Revolucionária.
Educação Física Libertadora.
Educação Física Recreativa.
Educação Física Emergente.
Educação Física Competitiva.
Crítico-emancipatória e libertadora.
Aulas abertas e histórico-crítica.
Psicomotora e pedagogicista.
Crítico-superadora e crítico-sistêmica.
Construtivista e Desenvolvimentista
I. A relação entre teoria e prática é uma das principais características da problemática educacional.
II. Existe uma compreensão errônea de que aquilo que se propõe no campo teórico não dá conta de atender às exigências da prática profissional.
II. A teoria e a prática são campos distintos e que podem sobreviver de maneira independente no campo da ciência.
As afirmações I, II e III são, respectivamente:
V, V, V.
F, V, V.
V, F, V.
V, V, F.
F, F, V.

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