ATIVIDADE 3 – HIST – HISTÓRIA ANTIGA – 53_2025
“Das coisas que existem, umas dependem de nós, porém outras não. De nós, dependem o juízo, impulso, desejo, aversão, e, em uma palavra, todas quantas são nossas ações. No entanto, não dependem de nós o corpo, as posses, reputação, cargos, e, em uma palavra, todas quantas não são nossas ações. E as coisas que dependem de nós por natureza são livres, não impedidas, não travadas, mas as que não dependem de nós são débeis, dependentes, impedidas, alheias” (Epicteto, 2023, p. 11, tradução nossa).
Fonte: EPICTETO. El arte de vivir (en tiempos difíciles). Madrid: Alianza, 2023.
I. A fonte histórica contradiz os ensinamentos da doutrina estoica.
II. Epiteto afirma que a reputação é uma das coisas que dependem de nós.
III. De acordo com a fonte, as coisas que não dependem de nós, são externas, tais quais as posses, os cargos, a reputação e o corpo.
IV. O filósofo estoico afirma que o juízo, o impulso, o desejo e a aversão não dependem de nós, pois são coisas que fazem parte da natureza.
É correto o que se afirma em:
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
O que quer que tenha sido, o épico não era história, e, sim, uma narrativa, detalhada e precisa, com descrições minuciosas de guerras, viagens marítimas, banquetes, funerais e sacrifícios, todos muito reais e vívidos. Ele podia conter, inclusive, algumas sementes encobertas do fato histórico — mas não era história. Como todo mito, era atemporal.
Fonte: FINLEY, M. Mito, Memória e História. In: FINLEY, M. Uso e Abuso da História. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
I. Os textos épicos não são narrativas históricas, mas apresentam informações verídicas.
A respeito das asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
“A coisa pública [res publica] é a coisa do povo [res populi]. E o povo não é um agrupamento de homens congregados de qualquer modo, mas a congregação de uma multidão associada [sociatus] por um consenso jurídico [iuris consensus] e uma utilidade comum [utilitatis communione]. E a primeira causa para se agruparem não é tanto a fraqueza quanto uma tendência natural dos homens de se congregarem” (Cícero, 2008 apud Laureano, 2020, p. 8).
Fonte: LAUREANO, R. A definição de res publica em Cícero: legitimidade, uso da força e constituição mista no conceito que fundou uma tradição. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 33, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/JqfWTT6YmqRVDrqTCkjLz7p/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 17 jul. 2025.
I. Res publica significava um agrupamento humano qualquer.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mesopotamia_male_worshiper_2750-2600_B.C.jpg. Acesso em: 16 jul. 2025
Acerca dessa civilização e baseado nas informações anteriores, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Não é possível afirmar que a estátua é de origem suméria.
A respeito das asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
De acordo com a cronologia oficial, a fundação de Roma ocorreu em 753 a.C. A história de sua origem troiana é uma fábula, mas a tradição que apresentava a cidade como tendo sido uma colônia fundada pelos latinos de Alba Longa pode ser verdadeira. Essa tradição tinha a seu favor a posição da cidade nas proximidades do mar e dominando a navegação do rio Tibre. Houve uma expansão gradual e, talvez, infiltração de outros povos, principalmente sabinos.
Fonte: HARVEY, P. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
I. A descendência romana dos troianos é uma fábula.
A respeito das asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
“De acordo com este sistema, os cavaleiros eram recrutados entre aqueles que possuíam o censo mais elevado, constituindo assim a primeira classe censitária. Este era um recrutamento plutocrático e aristocrático, pois eram escolhidos não somente os mais ricos, mas também os melhores, o que explica as características da ordem equestre. Ela era plutocrática, porque a escolha dos seus membros era feita com base no censo; e era aristocrática porque, inicialmente, a cavalaria era recrutada nas famílias aristocráticas ligadas à monarquia, e mesmo quando seu recrutamento passou a ser feito em bases mais amplas, esta ordem continuou representando esta antiga tradição” n(souza, 2014, p. 157).
Fonte: SOUZA, A. M. O processo de diferenciação das ordens senatorial e equestre no fim da República Romana. Romanitas – Revista de estudo Grecolatinos, n. 4, p. 156-170, 2014.
I. Os membros da Ordem Equestre, os cavaleiros, eram indivíduos que possuíam origem aristocrática, porém a riqueza não bastava, deviam ser os melhores.
A respeito das asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
A investida dos macedônios avançou sobre as cidades-estados gregas. Em face desse fato novo, Atenas teve que escolher entre duas políticas: uma tentativa de recuperar sua hegemonia ou acomodar-se com Filipe. O curso de sua ação foi o resultado do conflito entre dois partidos: um deles, favorável à paz, era chefiado por Éubulos, financista hábil e estadista cauteloso, pelo orador Aisquines, por Fócion (militar honesto e sensato) e por Filocrates; o outro, favorável à guerra e obstinado na hostilidade a Filipe, tinha à sua frente Demóstenes, Licurgos e Hipereides. Apesar da habilidade na eloquência de Demóstenes, o partido falhou, e Filipe conquistou Atenas.
Fonte: HARVEY, P. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
I. As cidades gregas antigas aceitaram o predomínio macedônico em suas regiões sem resistência.
A respeito das asserções, assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
“Os trabalhadores do oikos eram basicamente escravos; ou escravos comprados como mercadoria ou, no caso do senhor do oikos ser um militar, uma cativa de guerra. Já existia neste período um próspero comércio de escravos com compra e venda destes, como mercadorias. Entretanto, alguns trabalhadores eram livres. Uma boa parte do trabalho artesanal helênico era confeccionado no seio do oikos. Ou a própria mulher fazia o artesanato, auxiliada por suas servas no tear ou, no caso de uma mão-de-obra mais especializada, contratavam-se trabalhadores livres, os demiurgos. Estes trabalhadores eram ferreiros, metalúrgicos ou artesãos que prestavam assistência aos oikoi com seus conhecimentos especializados” (Barbosa, 2009, p. 9-10).
Fonte: BARBOSA, L. M. A religiosidade do período homérico e a difusão do dionisismo pela tirania de Psístrato (séc. VIII a VI a.C.). In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DA UFG, 2., 2009, Goiânia. Anais […]. Goiânia: UFG, 2009. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/113/o/IISPHist09_LeandroMenosa.pdf. Acesso em: 16 jul. 2025
I. Os demiurgos eram trabalhadores livres.
II. O trabalho artesanal era desenvolvido dentro do oikos.
III. A maior parte do trabalho dentro dos oikos era realizada por escravos.
IV. As senhoras do oikos, isto é, as esposas dos donos dessas propriedades, não realizavam qualquer trabalho dentro dos oikos.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
“Entre 560 e 527 a.C., Atenas viveu sob a tirania de Pisístrato, um governante moderado, favorável à cultura e que contava com um grande apoio popular. Além disso, Pisístrato encomendou a transcrição da Ilíada e da Odisseia, até então histórias apenas transmitidas oralmente, o que fez com que pudéssemos conhecer os poemas de Homero. O tirano Pisístrato confiscou grandes domínios de nobres da oposição e ampliou o número de pequenos proprietários, construiu grandes palácios, favoreceu a cultura e o crescimento econômico ateniense.”
Fonte: FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 23.
I. A tirania na Grécia Antiga não significava necessariamente um governo cruel.
PORQUE
II. Pisístrato foi um governante impopular, cujas medidas políticas favoreceram apenas seus partidários.
Assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Imagem 1:
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Amarna#/media/File:Fragment_of_tomb_relief_depicting_four_scribes_at_work.jpg. Acesso em: 16 jul. 2025.
Imagem 2:
Fonte: https://www.wikiart.org/en/ancient-egyptian-painting/workers-on-the-threshing-floor–1411. Acesso em: 16 jul. 2025.
As duas imagens apresentam dois estamentos sociais distintos do Egito Antigo, visto que a primeira retrata os escribas, e a segunda, os camponeses. A partir da comparação entre as imagens, marque a alternativa correta:
A imagem 1 e a imagem 2 são muito parecidas, visto que as pessoas executam as mesmas ações.
Na imagem 1, podemos perceber as pessoas representadas com vestes simples, o que indicava as péssimas condições da categoria. Já na imagem 2, percebemos mais suntuosidade.
A imagem 1 e a imagem 2 possuem como ponto de encontro o fato de representar os castigos físicos que tanto os escribas quanto os camponeses sofriam ao desempenhar mal suas funções.
A imagem 1 e Imagem 2 são semelhantes na representação dos dois estamentos, visto que ambas se preocupam em demonstrar a riqueza e os privilégios que os escribas e camponeses possuíam.
A imagem 1 apresenta escribas realizando suas funções, que tinham como instrumento suas canetas e papiros, e realizavam o registro de algo. Já na imagem 2, vemos os camponeses atuando em suas funções, que consistiam no trabalho da agricultura.
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