Ferdinand de Saussure, ao definir a língua como um sistema de signos, desativa a velha concepção do senso comum de que a palavra é o espelho do objeto que ela designa, ou seja, uma espécie de etiqueta que tem a função de nomear a coisa. Para o mestre, o signo linguístico não une uma coisa e uma palavra, mas um conceito e uma imagem acústica, por meio de uma entidade de duas faces interligadas e inseparáveis que se assemelha aos dois lados de uma folha de papel.
Texto II
Texto III
SILVA. Vera Lucia da. Linguística I. Maringá-PR .: UniCesumar, 2023.
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir
I. O signo linguístico “mala” é um significado (imagem acústica) com um significante (conceito), respectivamente, explicado com a materialização oral ou escrita do objeto e a construção mental de um utensílio que serve para transportar roupas.
II. O signo linguístico “mala” é formado pelo significado (conceito) que se apresenta mentalmente como objeto que serve para transportar roupas e pelo significante (imagem acústica) materializado pelos fonemas /m/, /a/, /l/, /a/.
III. O signo linguístico “mala” é formado pela união de um conceito e uma imagem acústica, caso contrário, não pode ser considerado um signo, já que sua formação ocorre por meio da dicotomia significado e significante que são duas faces separáveis.
IV. O signo linguístico “mala” para se constituir como signo precisa de duas faces interligadas e inseparáveis: o significante (imagem acústica), materializado pelos fonemas /m/, /a/, /l/, /a/ e o significado (conceito) materializado no registro escrito da palavra “mala”.
É correto o que se afirma em
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