26ª QUESTÃO
Fica claro que a Cúpula de Johannesburgo orientou sua pauta para um conjunto de
reivindicações amplas, abordando necessidades de cunho social e ambiental. […] Também
desperta a atenção o retorno da antiga reivindicação da composição de fundos de
financiamento compostos pela destinação de 0,7% do PNB dos países desenvolvidos […], o
que significa, implicitamente, o reconhecimento do fracasso da efetivação dessa proposta ao
longo de décadas.
Fonte: DIAS, E. S. Os(des) encontros internacionais sobre meio ambiente: da conferência de
Estocolmo à Rio+20 – expectativas e contradições.Caderno Prudentino de Geografia,
Presidente Prudente, n. 39 v. 1, p. 06-33, Jan./Jun., 2017.
A análise da Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+10), em Johannesburgo
(2002), permite concluir que o evento foi marcado:
ALTERNATIVAS
Pelo sucesso na implementação das metas da Agenda 21, servindo como uma
celebração das conquistas da década anterior.
Pela introdução de metas inovadoras e de um novo paradigma de desenvolvimento, que
superou as propostas da Rio-92.
Pela reiteração de metas sociais e ambientais não cumpridas e pelo reconhecimento
implícito do fracasso das propostas de financiamento anteriores.
Por um foco restrito em questões puramente ambientais, como biodiversidade e
mudanças climáticas, criticado por ignorar a dimensão social.
Pela ausência de participação dos países em desenvolvimento, que se retiraram das
negociações por falta de avanços.
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