MAPA – CBIO – FISIOLOGIA VEGETAL – 54_2025

Estudante,

O estresse hídrico afeta significativamente a fisiologia das plantas, levando a uma série de respostas adaptativas para minimizar os danos e garantir a sobrevivência. As plantas desenvolveram diversas estratégias para lidar com a falta de água, incluindo fechamento estomático, ajuste osmótico, produção de proteínas de defesa e ativação de sistemas antioxidantes. Além disso, estratégias como a redução do tamanho das folhas, o aumento da espessura da cutícula e a produção de ceras também auxiliam na diminuição da perda de água por transpiração (HAGHPANAH et al., 2024).

Vamos imaginar uma situação em que um biólogo foi contratado por um viveiro de mudas. Durante o período de estiagem, muitos clientes relatam que as mudas de hortaliças estão murchando rapidamente. Sua tarefa é simular, em ambiente controlado, os efeitos do déficit hídrico e apresentar orientações técnicas ao viveiro.

Nesse sentido, a proposta desta atividade MAPA é que você se coloque no papel de um biólogo atuante em um viveiro de mudas, com o desafio de elaborar um relatório técnico com orientações para o produtor.

Você deverá criar um relatório em Word, conforme o arquivo de Formulário Padrão para Responder o MAPA, seguindo as etapas abaixo:

Etapas:

Escolha uma espécie de planta acessível (ex.: feijão, alface, manjericão ou até mesmo mudas ornamentais em vasos).

Monte dois grupos experimentais simples:

Grupo A: irrigado diariamente;

Grupo B: irrigado a cada 3 dias (simulação de estresse hídrico).

Observe e registre (com fotos, esquemas ou anotações) os sinais de murcha, coloração das folhas, rigidez caulinar e crescimento.

Relacione os sintomas aos conceitos de potencial hídrico, pressão de turgor, fechamento estomático e transpiração (capítulo Relações Hídricas).

Elabore um relatório técnico (2–3 páginas) contemplando:

Explicação sobre como as propriedades físico-químicas da água e os princípios de movimentação hídrica influenciam o estresse observado;

Descrição dos sintomas esperados em plantas submetidas a déficit hídrico (exemplos: murcha, fechamento estomático, redução do crescimento);

Relação entre esses sintomas e os conceitos de potencial hídrico, pressão de turgor e transpiração;

Indicação de duas estratégias fisiológicas que poderiam ser utilizadas para reduzir os efeitos da seca (ex.: fechamento estomático, ajuste osmótico, uso de espécies tolerantes).

Produto final: relatório técnico que simula a atuação do biólogo como consultor em fisiologia vegetal aplicada ao manejo de mudas.




Fonte:

HAGHPANAH, Mostafa et al. Drought tolerance in plants: physiological and molecular responses. Plants, v. 13, n. 21, p. 2962, 2024.



FEIJÓ, E. V. R. S. Fisiologia vegetal. Maringá: UniCesumar, 2023

 

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