MAPA – JOR – JORNALISMO, SOCIEDADE, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE – 54_2025

Olá, estudante! Preparado para mais um MAPA?



Vamos colocar a mão na massa! Antes disso, leia os textos a seguir:



Texto 1

Amanda Miranda é uma jornalista de Santa Catarina com mais de 20 anos de atuação na área e doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Recentemente, ela se tornou alvo de processo judicial pela deputada federal Júlia Zanatta (PL/SC) após a divulgação de informações sobre um pagamento de R$5.000 realizado pelo mandato da parlamentar a um jornal local. A postagem, feita em dezembro de 2023, comparava o pagamento com uma reportagem favorável à deputada publicada pelo jornal. A deputada Zanatta é a quinta personalidade no Brasil com mais processos de assédio judicial contra jornalistas desde 2008, conforme o Monitor de Assédio Judicial Contra Jornalistas da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).



[…] Em paralelo, Miranda também é alvo de uma ação civil aberta pelo marido da parlamentar, Guilherme Colombo, funcionário comissionado do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A ação foi aberta após a jornalista questionar em suas redes sociais o motivo de Colombo acompanhar deputados de Santa Catarina em uma viagem aos Estados Unidos, sem que a viagem estivesse relacionada a suas funções de trabalho. Conforme o advogado Lucas Mourão, que representa Miranda, a ação criminal ainda não passou por audiência, enquanto as duas cíveis já estão em fases finais, seja aguardando réplica ou julgamento.



A defesa de Zanatta argumenta que a publicação é difamatória, enquanto Miranda vê o processo como uma tentativa de silenciamento e uma tática de intimidação contra jornalistas críticos. O Monitor de Assédio Judicial Contra Jornalistas da Abraji aponta que o uso do sistema legal para intimidar a imprensa é uma prática preocupante, e que a quantidade de processos como os enfrentados por Miranda reflete uma estratégia autoritária.



Fonte: https://catarinas.info/quem-e-amanda-miranda-jornalista-de-sc-processada-por-divulgar-dados-publicos/. Acesso em: 10 set. 2024.



Texto 2

Deputados, professores, empresários e sindicatos defenderam nesta quinta-feira (26), em audiência pública na Câmara dos Deputados, o diploma em jornalismo como remédio contra a desinformação e a divulgação de conteúdos falsos. Eles sugeriram a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC 206/12) que reinstitui a obrigatoriedade do documento para o exercício da profissão no Brasil. O debate foi promovido pela Comissão de Comunicação.



“Em um cenário onde a gente tem a maioria da população se informando por redes sociais, nós precisamos qualificar cada vez mais o jornalismo praticado no Brasil”, disse a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira Cunha.



Para ela, o jornalismo profissional é o antídoto contra a onda de desinformação e de notícias falsas (fake news) que atinge todo o mundo. “Vivemos em uma sociedade que se baseia em mentiras propagadas em larga escala e com objetivos específicos, e deixamos de lado o papel de um profissional que se capacita, no mínimo, por quatro anos para exercer um papel fundamental na democracia”.



Fonte: https://www.camara.leg.br/noticias/1011386-debatedores-defendem-diploma-de-jornalismo-como. Acesso em: 10 set. 2024.



Considerando a leitura dos dois textos, com base no nosso livro didático Jornalismo Sociedade, Cidadania e Sustentabilidade, podemos relacionar a atuação da jornalista Amanda Miranda, baseada em valores-notícia voltados para interesse público, com a importância do jornalismo profissional para combater a desinformação.



3) Posicionamento de especialistas: se não for possível você mesmo entrevistar especialistas, utilize entrevistas disponíveis em veículos jornalísticos e faça a referência.

Assim, aproveitando o período eleitoral, elabore uma matéria jornalística tratando da importância de os leitores pesquisarem seus candidatos em fontes da imprensa e não só por redes sociais.



O texto deve ter:

1) Lead: o que, quem, como, onde e por quê.

2) Fontes oficiais: pesquise em sites da Justiça Eleitoral, Tribunal Regional Eleitoral, Associações de Jornalismo como a Abraji, IBGE etc.

Exemplo: à Band News, FULANA DE TAL, especialista em redes sociais, afirmou que “…”. Também é possível citar autores estudados ao longo da nossa disciplina, que estão referenciados no livro.

4) Encerre o texto com um parágrafo orientativo aos leitores de onde tirar dúvidas se o texto é fato ou fake.

5) O texto deve ter, no mínimo, quatro parágrafos.

 

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