Na Antiguidade, a educação dos surdos era limitada por preconceitos. Filósofos como Aristóteles consideravam a fala essencial para o raciocínio, levando à exclusão dos surdos da educação e da vida civil. No Império Romano, surdos de nascimento eram privados de direitos legais. Apesar disso, há registros de tentativas de comunicação visual, indicando que alguns reconheciam a capacidade dos surdos de aprender, mesmo em um contexto de exclusão.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
NOVAIS, Ivanilda Almeida Meira Novais. Aspectos Históricos da Educação do Surdo: Um panorama mundial – Libras. Indaial, SC: Arqué, 2024.
Considerando os estudos apresentados, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Na Antiguidade, as pessoas surdas eram amplamente marginalizadas e excluídas dos espaços sociais e educacionais, por serem vistas como incapazes de pensar e se comunicar.
PORQUE
II. A crença predominante de que a fala era indispensável ao raciocínio levou à ideia equivocada de que os surdos, por não falarem oralmente, eram desprovidos de razão e, portanto, indignos de direitos e educação.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
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