O forjamento a quente e a frio são dois processos distintos de conformação mecânica empregados na moldagem de materiais metálicos, cada um com características e aplicações únicas

O forjamento a frio pode resultar em um aumento da resistência mecânica do material devido ao endurecimento por deformação, o que pode ser benéfico em aplicações onde a resistência é crítica.

O forjamento a quente provoca uma menor deformação plástica do material, as peças forjadas tendem a ter um melhor acabamento superficial e requerem menos operações de acabamento secundário.

O forjamento a quente resulta em maior desgaste das ferramentas devido à menor resistência ao cisalhamento do material. Isso pode resultar em custos de manutenção mais baixos e maior vida útil das ferramentas.

O forjamento a quente requer um aquecimento do material, com isso, ele consome menos energia em comparação com o forjamento a frio, o que pode levar a custos de produção mais baixos em algumas situações

O forjamento a frio reduz a resistência à deformação do material, o que resulta em menor tensão interna na peça forjada. Isso leva a uma maior capacidade de deformação e permite a fabricação de peças mais complexas