“[…] o homem não só quis aprender como também, frequentemente, sua curiosidade o impeliu a tentar aprender como se aprende” (

Texto 1:

“[…] o homem não só quis aprender como também, frequentemente, sua curiosidade o impeliu a tentar aprender como se aprende” (Bigge, 1977, p. 3).

Fonte: BIGGE, M. L. Teorias da aprendizagem para professores.São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1977.

Texto 2:

As teorias da aprendizagem configuram-se como construções teóricas destinadas à organização e sistematização do conhecimento produzido acerca dos processos de aquisição e desenvolvimento da aprendizagem humana. Tais teorias são empregadas com o propósito de explicar, prever e, em certa medida, intervir sobre os fenômenos implicados nesse processo, podendo inclusive dar origem a novos constructos e evidências empíricas. As classificações tradicionalmente atribuídas às teorias da aprendizagem derivam, em grande parte, das diferentes ênfases e objetos de interesse dos diversos teóricos que as formularam.

Fonte: adaptado de: LEFRANÇOIS, G. R.; MAGYAR, V.; LOMONACO, J. F. B. Teorias da aprendizagem: o que a velha senhora disse. [S. l.]: Cengage Learning, 2009.

Considerando os textos supracitados, analise as afirmativas a seguir:

I. A compreensão da aprendizagem como uma mudança duradoura no comportamento, resultante da interação do indivíduo com o ambiente por meio de estímulos, respostas e reforços, refere-se à visão da Epistemologia Convergente.

II. A psicanálise concebe a aprendizagem como um processo integrado entre emoção, cognição e motricidade, destacando que os aspectos afetivos são fundamentais para o desenvolvimento e a construção do conhecimento.

III. A teoria histórico-cultural concebe a aprendizagem como um processo sócio-histórico, mediado pela linguagem e pelas práticas culturais, constituindo-se como elemento central para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.

IV. A aprendizagem consiste em um processo ativo de construção do conhecimento, resultante da interação entre o sujeito e o meio, por meio de mecanismos de assimilação, acomodação e equilíbrio cognitivo, segundo a Epistemologia Genética.