MANZINI, Eduardo José; et al. Terapia ocupacional e comunicação alternativa: intervenção colaborativa com os parceiros de comunicação de uma criança com paralisia cerebral. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 29, e2057, 2021.
MANZINI, M. G.; ASSIS, C. P.; MARTINEZ, C. M. S. Contribuições da Terapia Ocupacional na área da comunicação suplementar e/ou alternativa. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 59-73, 2013.
I. A comunicação é compreendida como uma habilidade de performance processual.
II. As dificuldades surgem na interação da pessoa com o ambiente e na sua troca de informações com outras pessoas.
III. Entre os considerados com incapacidade comunicativa estão crianças com dificuldades motoras, deficiência intelectual, atraso no desenvolvimento da linguagem, autismo e outras deficiências de linguagem adquiridas ou decorrentes do próprio desenvolvimento.
IV. A Terapia Ocupacional não se restringe apenas à implementação de recursos; o profissional da área presta serviços em CAS, de forma a avaliar o sujeito considerando suas habilidades físicas, cognitivas, sensoriais e emocionais; traçar o perfil ocupacional do paciente; e identificar as ocupações e atividades necessárias.
V. O TO acompanha o desenvolvimento do processo com constantes reavaliações.
É correto o que se afirma em:
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