Quando ocorre a transição do repouso para o exercício físico, o consumo de oxigênio (VO2) assim como a demanda energética aumentam de forma rápida e exponencialmente até atingir o steady-state (estado estável) entre 1 a 4 minutos, refletindo um equilíbrio entre a energia de que os músculos ativos necessitam e a produção de trifosfato de adenosina (ATP) no metabolismo aeróbico, até a finalização do exercício físico. No entanto, a taxa metabólica não cai instantaneamente, mas continua alta por algum tempo, variando esse tempo, principalmente, pela intensidade do exercício realizado, chamado de EPOC.
ALMEIDA, Felipe N. Fisiologia Geral e do Movimento. Maringá: Unicesumar, 2019.
Considerando as respostas metabólicas na fase de recuperação do exercício, além da temperatura corporal alta, os fatores que contribuem para o componente lento do EPOC são:
Alternativas
Alternativa 1 – Redução da concentração de fosfocreatina (PC) e elevação da frequência cardíaca (FC).
Alternativa 2 – Redução da concentração de fosfocreatina (PC) e níveis altos de hormônios.
Alternativa 3 – Intensidade do exercício e redução da concentração de fosfocreatina (PC).
Alternativa 4 – Níveis altos de hormônios e conversão do lactato em glicose. (Gabarito Oficial)
Alternativa 5 – Conversão da glicose em lactato e tempo de recuperação.
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