O luto é um processo complexo, que pode ser desencadeado por perdas reais ou simbólicas, como ocorre na hospitalização. A criança pode vivenciar esse processo por meio de diferentes reações emocionais, como negação, raiva, tristeza e aceitação. Compreender essas fases é essencial para que o psicopedagogo ofereça suporte adequado, respeitando o tempo e a forma […]
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O planejamento psicopedagógico em ambiente hospitalar exige que o profissional considere o tempo de internação, o estado clínico, a existência de classe hospitalar e o suporte familiar. Essas variáveis influenciam a escolha de estratégias pedagógicas, a periodicidade da intervenção e a forma de acompanhamento do processo de aprendizagem. A atuação eficaz depende da articulação entre […]
As reações das crianças à hospitalização variam conforme idade, experiência anterior, apoio familiar e condições do ambiente. Algumas crianças demonstram tristeza e isolamento, enquanto outras encontram alívio em atividades lúdicas ou no contato com familiares. A presença de espaços destinados ao brincar, bem como o suporte emocional oferecido, contribui para suavizar os efeitos do internamento […]
A Política Nacional de Humanização (PNH) visa ampliar a participação de usuários, gestores e profissionais nos processos de cuidado e gestão em saúde. Seu foco está na valorização da autonomia dos sujeitos, na construção de vínculos e na corresponsabilidade. No ambiente hospitalar, esses princípios orientam uma prática interdisciplinar, ética e acolhedora, que inclui o psicopedagogo […]
Durante o processo de hospitalização, a criança vivencia uma ruptura em sua rotina habitual, sendo afastada de suas atividades escolares, familiares e sociais. A rotina hospitalar impõe regras rígidas, procedimentos invasivos e limitações de autonomia, o que pode afetar significativamente seu desenvolvimento emocional e cognitivo. A compreensão desses impactos é essencial para pensar intervenções que […]
A Política Nacional de Humanização (PNH) tem como princípios a valorização dos sujeitos, a escuta qualificada, o acolhimento e a corresponsabilidade no processo de cuidado. No ambiente hospitalar, o psicopedagogo contribui para a construção de vínculos, para o reconhecimento da criança como sujeito ativo e para a promoção da aprendizagem como um direito, mesmo em […]
A atuação do psicopedagogo hospitalar deve considerar as dimensões cognitiva, emocional e social do aluno. Para isso, é necessário avaliar o diagnóstico clínico, compreender o impacto da hospitalização na aprendizagem, manter contato com a escola e envolver a família. A articulação com a equipe multiprofissional e o planejamento individualizado favorecem o cuidado integral e a […]
A brinquedoteca hospitalar surgiu no Brasil como iniciativa pontual de profissionais sensíveis à importância do brincar como forma de expressão, vínculo e enfrentamento da dor. Com o tempo, sua presença foi incorporada a programas de humanização do cuidado e reconhecida por legislações e diretrizes que defendem o direito da criança à brincadeira, mesmo em contexto […]
A construção de Projetos Político-Pedagógicos no contexto hospitalar exige articulação entre ensino, organização institucional e aspectos clínicos. O planejamento, que já é complexo na escola regular, torna-se ainda mais desafiador no hospital, onde o tempo de permanência do aluno é incerto, as turmas são multisseriadas e as condições clínicas impõem adaptações constantes. Modelos como o […]
A atuação psicopedagógica no hospital exige escuta ativa, olhar sensível e colaboração com a equipe multiprofissional. Esse profissional considera aspectos emocionais, sociais e cognitivos do paciente para garantir uma intervenção adequada e efetiva. Com base nessa perspectiva de atuação integral, assinale a alternativa que apresenta a conduta mais adequada do psicopedagogo hospitalar: ALTERNATIVAS Limitar sua […]