É preciso registrar todo esse conhecimento, seja por relatórios, seja em planilhas, seja em eventos acadêmicos, ou até mesmo em páginas de rede social na web, para que outros estudantes, funcionários, coordenadores, gestores e sociedade em geral compreendam como a mobilidade acadêmica internacional ocorre para aquela instituição funciona. Fonte: MOURA, D. R. H.; STALLIVIERI, L. […]
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A mobilidade estudantil é uma dimensão visível da internacionalização, mas não é suficiente para promover uma formação acadêmica globalizada. A integração da internacionalização nas práticas pedagógicas e na gestão institucional é o que caracteriza um processo verdadeiramente abrangente. Fonte: adaptado de: BARROS, M. J. F. et al. Internacionalização da educação por instituições de ensino superior. […]
É por meio da socialização que a dimensão intercultural é aprimorada. As informações a respeito do local de destino, cultura, costumes, religião e modo de vida devem ser sistematizadas e disponibilizadas ao estudante. Além disso, os gestores de internacionalização devem se preocupar em disponibilizar informações relacionadas a valores e princípios comportamentais em ambientes multiculturais para […]
Há diferentes definições para competência intercultural, como destacam Clemente e Morosini (2021). Uma das definições, proposta pela UNESCO (2009), destaca que a competência intercultural vai além da comunicação eficaz, exigindo também a reconfiguração de pontos de vista e concepções do mundo em contextos diversos. Fonte: CLEMENTE, F. A. S.; MOROSINI, M. C. Apontamentos sobre competências […]
A dimensão acadêmica é a parte que envolve a gestão de relações internacionais, tanto da IES de origem como a de destino, e a gestão de ensino dos cursos. A análise de compatibilidade dos cursos, disciplinas, matrizes curriculares e a possível validação dos créditos é o ponto-chave da mobilidade acadêmica internacional. Para o aluno, é […]
Leia o excerto a seguir: A internacionalização do ensino, pesquisa e extensão é ferramenta importante para o desenvolvimento regional, uma vez que instrumentaliza e prepara os profissionais para exercerem um papel atuante na sociedade. As Instituições de Ensino Superior (IES) devem articular intencionalmente ações que as conduzam ao desenvolvimento de políticas e estratégias para tornar […]
Segundo Mato (2018 aput Clemente; Morosini, 2021), desenvolver competências interculturais na educação superior não significa apenas inserir diferentes culturas no espaço acadêmico, mas sim transformar esse espaço a partir da superação de estruturas monoculturais. Essa abordagem propõe uma mudança de paradigma em relação à forma como as instituições compreendem e lidam com a diversidade. Fonte: […]
Leia o excerto a seguir: O contexto atual revela a necessidade de um profissional que consiga responder às demandas de sua localidade, do seu território, mas que, ao mesmo tempo, busque estar com os olhos abertos e atentos às questões globais, compreendendo os efeitos que os eventos externos geram em sua realidade. A educação é […]
Instituir a internacionalização de forma estruturada em uma instituição de ensino demanda conhecimento, assertividade na busca de profissionais qualificados para atuarem no setor, proficiência de idiomas e expertise em relações internacionais e transculturais, além de uma aspiração institucional em prover as estruturas necessárias. Fonte: adaptado de: BARROS, M. J. F. et al. Internacionalização da educação […]
Clemente e Morosini (2021) discutem dois paradigmas distintos sobre a definição de competências: o modelo de input, mais comum no Brasil e de inspiração norte-americana, e o modelo de output, predominante na Europa. Esses modelos influenciam diretamente a forma como se compreende o desenvolvimento de competências interculturais na educação superior, especialmente em tempos de crescente […]