A inclusão de estudantes com transtornos de aprendizagem exige que o currículo seja flexível e adaptável às necessidades individuais, sem comprometer os objetivos pedagógicos.

A inclusão de estudantes com transtornos de aprendizagem exige que o currículo seja flexível e adaptável às necessidades individuais, sem comprometer os objetivos pedagógicos. Nos últimos anos, fortalecem-se as propostas de adaptações curriculares que visam à equidade e à participação plena desses alunos. Em seu trabalho, Lana et al. (2024) propõe que educandos com dislexia, TDAH ou outro transtorno de aprendizagem devem ter assegurado o acompanhamento específico direcionado à sua dificuldade, da forma mais precoce possível. Em complemento, Blanco (2004) define adaptação curricular como toda e qualquer ação pedagógica que tenha a intenção de flexibilizar o currículo para oferecer respostas educativas às necessidades especiais dos alunos no contexto escolar.

LACERDA, Fabiano Madeira; BATISTA, Amanda Trajano; ENEAS, Eduardo Lucas Sousa; et al. Adaptações curriculares e inclusão: estratégias para promover a equidade no ensino. Journal of Business and Management, v. 26, n. 12, p. 44–50, 2024.
BLANCO, María B. Adaptações curriculares em atividades de matemática para alunos com TDAH: reflexões e possibilidades. In: LIMA, E.; COSTA, F. (Org.). Adaptação curricular: uma revisão sistemática sobre a prática educacional. Revista Foco, v. 17, n. 9, 2004.