O Código de Ética dos Assistentes Sociais de 1947 refletia a moral e a ética do período, fortemente influenciado pela Igreja Católica. Nesse código, a pobreza era vista como um problema de caráter, e os beneficiários do Serviço Social eram tratados como sujeitos que precisavam ser adaptados à sociedade por meio da intervenção profissional, pautada […]
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O sigilo profissional impõe uma relação entre privacidade e publicidade, exigindo do assistente social o cuidado de se ater ao estritamente necessário para o cumprimento de seu trabalho, protegendo informações que, se divulgadas, poderiam comprometer a dignidade e a segurança dos envolvidos. No entanto, em um contexto de espetacularização da pobreza pela mídia, a exposição […]
O registro é obrigatório, pois permite que qualquer usuário atendido pelo assistente social possa fiscalizar a sua prática ao mesmo tempo que resguarda as ações do assistente social. Fonte: SIKORSKI, D.; BERNARDO, R. C. Ética Profissional. Maringá: UniCesumar, 2018. Levando em consideração o trecho apresentado e o Código de Ética Profissional, assinale a alternativa correta: […]
Os assistentes sociais, ao exercerem sua profissão, exercem a função de um educador político, um educador comprometido com uma política democrática ou um educador envolvido com a política dos “donos do poder”. No entanto, é nesse campo atravessado por feixes de tensões que se trabalha, e nele é que são abertas inúmeras possibilidades ao exercício […]
O Código de Ética Profissional do Assistente Social de 1993 possui princípios fundamentais que visam garantir uma prática profissional ética e comprometida com os direitos humanos. Entre esses princípios estão a defesa do pluralismo, a articulação com movimentos de outras categorias, o compromisso com a qualidade dos serviços prestados e a prática do Serviço Social […]
Abuso de autoridade e conivência com falhas antiéticas são inaceitáveis em qualquer profissão, mas é preciso considerar que essas questões estão proibidas ao assistente social. Enquanto defendemos a qualidade na prestação de serviços à população, isso perpassa pela conduta profissional coerente com essa questão, não é possível garantir tal qualidade de serviços com práticas que […]
O Código de Ética dos Assistentes Sociais de 1975 foi elaborado em um contexto de regime ditatorial no Brasil, caracterizado por um forte controle estatal sobre as manifestações sociais. O código refletiu essa conjuntura ao promover uma prática profissional marcada pela racionalidade técnica, vinculada ao estrutural-funcionalismo, que se distanciava das lutas democráticas e sociais. Ao […]
“Diante da realidade social que é extremamente desigual e excludente, a questão do preconceito tem sido utilizada nas relações de poder para garantir que o processo de exploração continue conduzindo ao lucro, ao desenvolvimento econômico e social dividido em partes desiguais. Em que ricos são brancos e pobres são negros, sujeitos de bem são cidadãos […]
Um dos princípios fundamentais do Código de Ética do Assistente Social de 1993 é a defesa do pluralismo, que implica o respeito às diferentes correntes profissionais e a suas expressões teóricas. Isso promove um ambiente democrático onde o confronto de ideias é incentivado, sem a imposição de uma única perspectiva teórico-prática. Assim, o pluralismo é […]
A ética profissional é essencial no exercício de qualquer profissão, pois interliga o “fazer” (competência técnica) ao “agir” (conduta moral). Essa interligação é fundamental para assegurar que o profissional não apenas execute suas funções com eficiência, mas também mantenha uma conduta moralmente correta. Por isso, a ética profissional é composta por características como competência técnica, […]