QUESTÃO 10 De acordo com um dos pressupostos da Economia dos Custos de Transação (ECT), os agentes não conseguem obter todos os dados e variáveis necessários à análise, não têm poder de processamento computacional para analisá-los e nem são capazes de antever todos os cenários e as possíveis contingências futuras referentes às transações. Nesse sentido, […]
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QUESTÃO 9 A certificação vai além da padronização, no que diz respeito à coordenação dos sistemas agroindustriais. Refere-se a uma padronização com níveis de definição de características e processos mais específicos e com instrumentos de exclusão dos agentes que não se adequarem às normas estabelecidas. Assim, a certificação não depende da padronização. A certificação pode […]
QUESTÃO 8 A Organização Industrial (OI) é uma vertente analítica microeconômica que considera, em sua análise, as estruturas de mercado concentradas, com padrões de concorrência imperfeita, seus determinantes, as estratégias dos agentes e os seus efeitos para as políticas públicas. Essa abordagem teórica também dá suporte para a análise da coordenação dos sistemas agroindústrias, entre […]
QUESTÃO 7 Os contratos podem ser formalizados, respaldados pelo contexto institucional e pelos sistemas judiciais oficiais, ou então informais, fundamentados na reputação das partes envolvidas. A análise teórica acerca dos contratos concorda unanimemente que esses acordos, independentemente da natureza, tendem a ser intrinsecamente incompletos (particularmente em transações que envolvem ativos com certo grau de especificidade […]
QUESTÃO 6 A Economia dos Custos de Transação (ECT) atribui dimensões (características) para as transações, dentre as quais uma delas é a frequência. A frequência é a distribuição no tempo da ocorrência de dada transação entre agentes econômicos ou o número de vezes com que essa transação se repete. Em geral, as transações podem ser, […]
QUESTÃO 5 O objetivo fundamental da nova economia institucional, também denominada de Economia dos Custos de Transação (ECT), é o de estudar o custo das transações como o indutor dos modos alternativos de organização da produção (governança), dentro de um arcabouço analítico institucional. Assim, a unidade de análise fundamental passa a ser a transação, operação […]
QUESTÃO 4 Os agentes econômicos organizados coletivamente, ou seja, as ações coletivas (enquanto estruturas complexas), de maneira geral, possibilitam que os atores obtenham recursos que não dispõem ou que atinjam seus objetivos com maior facilidade, de maneira mais eficiente que conseguiriam caso estivessem agindo sozinhos. Além disso, as ações coletivas tendem a ser mais eficientes […]
QUESTÃO 3 O contexto institucional ou as instituições representam as diretrizes fundamentais em uma sociedade. Instituições se referem a limitações criadas pela humanidade que moldam a dinâmica política, econômica e social. Essas limitações incluem tanto restrições informais (como sanções, tabus, práticas tradicionais e códigos de comportamento) quanto regras formais (constituições, leis e direitos de propriedade). […]
QUESTÃO 2 Os Subsistemas Estritamente Coordenados (SSEC), propostos por Zylbersztajn e Farina (1999), podem ser definidos como conjuntos de transações estrategicamente conectadas, considerando um nível micro-organizacional de agregação, ou seja, são resultado da redução do nível de agregação do Sistema Agroindustrial (SAG), como se fosse um “mini SAG” dentro de um sistema maior (agregado). O […]
QUESTÃO 1 Um dos autores mais importantes para o desenvolvimento teórico sobre ações coletivas é Marcur Olson, principalmente por sua obra A Lógica da Ação Coletiva, de 1965. As principais contribuições de Olson para a Teoria da Ação Coletiva foram: a racionalidade individual versus a racionalidade coletiva; a constatação da presença de free-riders (caroneiros); e a influência do […]