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História
O poder imperial na Roma Antiga era complexo – visto que, apesar de não ser uma monarquia de fato, muitas atitudes imperiais se assemelhavam com um poder monárquico. Sobre esse assunto, considere os materiais a seguir: Texto 1: “Decidi, César Nero, escrever para cumprir a função de espelho e mostrar-te que irás alcançar o maior dos prazeres. Com efeito, ainda que o verdadeiro fruto das ações seja o de haver atuado, e a virtude não tenha preço a parte de si mesma, é agradável dirigir o olhar ao nosso interior e contemplar a boa consciência; em seguida, fixe teus olhos nesta imensa massa em desacordo, subversiva, incontrolável, disposta a lança-se à destruição dos demais, assim como os teus, se conseguires romper o jugo; e diga a ti mesmo: Eu, entre todos os mortais, recebi a aprovação e fui eleito para desempenhar na terra o papel dos deuses?” (SÊNECA, Tratado sobre a Clemência: Livro I, I – I). “Por enquanto, a clemência se materializa no que eu estava dizendo: que há uma grande diferença entre o rei e o tirano, embora ambos se protejam com as armas. Porém, um tem as armas e as utiliza para proteger a paz, o outro para reprimir os grandes ódios com grandes temores, e não contempla livre de cuidados as mãos para as quais tu deste” (SÊNECA, Tratado sobre a Clemência: Livro I, XXII – III).
O povo indígena Yanomami, um dos primeiros a ter os direitos sobre seus territórios reconhecidos pelo Estado após a aprovação da Constituição em 1988, atravessa o que pode ser considerada a pior ameaça desde a homologação da Terra Indígena, que completa 30 anos em 2022. É o que denuncia o relatório ‘Yanomami sob ataque: garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami e propostas para combatê-lo’, divulgado na última segunda-feira (11) pela Hutukara Associação Yanomami. Com 121 páginas, o documento traz dados, relatos e imagens aéreas e de satélite da destruição provocada pelo garimpo ilegal em 19 regiões do território de quase 10 mil hectares situado entre os estados de Roraima e Amazonas. Em 2021, a estimativa é que a área ocupada pela atividade tenha crescido 46% em relação a 2020, o que equivale a 1.038 hectares de floresta amazônica ocupados pelos garimpeiros no ano passado. Desde o começo do monitoramento, em 2018, a área ocupada por garimpeiros ilegais na terra indígena mais que dobrou, passando de pouco mais de 1,2 mil hectares para 3,2 mil hectares.
Os textos em destaque abordam a realidade dos povos indígenas em contextos completamente distintos. No primeiro material observamos o trecho de um documento escrito pelo Rei de Portugal D. João III em 1548 que relata os principais problemas envolvendo portugueses e naturais da terra. Neste excerto o monarca faz orientações de como os nativos devem ser tratados para que os conflitos não ocorressem. Tais coordenadas eram imprescindíveis para a organização do processo efetivo de colonização das terras brasílicas que iniciava a partir de 1549.
Para Aretusa, uma das principais dificuldades é fazer com que os professores pensem, criticamente, a implementação da cultura afro-brasileira e africana nas suas salas de aula. Segundo ela, isso se deve à cultura europeia enraizada em nosso país. “Quem são os autores que estavam presentes na nossa graduação? Quando os analisamos, ainda percebemos um viés eurocêntrico muito marcante. Isso dificulta a adoção de uma abordagem crítica e ainda é algo que todos nós tendemos a normalizar”, destaca a professora que se concentra em pesquisas sobre o tema voltadas para a área infantil. Em suas observações, ela também nota que os assuntos e estudos sobre a cultura afro-brasileira muitas vezes são limitados a um período específico, como o mês de novembro, durante a Semana da Consciência Negra, sem continuidade ao longo do ano letivo. Embora a Lei preveja um foco nos eixos de história, literatura e artes, segundo ela, sua aplicação deve ser efetivada em todas as disciplinas do currículo escolar.
Parte 02: Ainda no Canva, escolha uma comunidade indígena que resida em seu Estado e organize uma catalogação dos seguintes dados: a) nome da nação indígena (etnia); b) língua e/ou dialetos falados; c) número de pessoas da etnia de acordo com os últimos dados estatísticos; d) região que estão localizados dentro do Estado (nome da reserva e/ou aldeia); e) atividades artesanais realizadas (cerâmicas e/ou cestos, etc.); f) aspectos culturais mais importantes (arte, pinturas corporais, plumagens); g) envolvimento do poder público e/ou possíveis projetos existentes; h) imagens da etnia indígena escolhida;
Por meio destas reflexões, convidamos você, futuro professor de História da Educação Básica, a pensar na organização de um plano de aula utilizando a ludicidade como ferramenta pedagógica nos estudos de História da África e Cultura Africana e Afro-brasileira, especificamente no 7º ano do Ensino Fundamental II, onde a temática está prevista de acordo com a BNCC. Para tanto, você deverá seguir as etapas listadas a seguir. Leia com atenção: Etapa 01 – Plano de Aula do 7º ano do Ensino Fundamental II de acordo com a BNCC. Tema que será trabalhado: História da África e Cultura africana e afro-brasileira.
Quais os objetivos de Aprendizagem: Quais as competências e/ou habilidades que você deseja atingir em seu aluno (a)? O que você quer que ele aprenda com a organização de sua aula? Apresente no mínimo 03 objetivos. Brincadeira de origem africana escolhida: (acessar o pdf na pasta Material da Disciplina para escolher a atividade lúdica). a) Nome da brincadeira: b) País de origem: Ludicidade e Aprendizagem Significativa: Apresentar de maneira sintetizada como uma atividade lúdica pode contribuir para o envolvimento dos alunos durante a aula e como isso impacta diretamente na compreensão dos conteúdos trabalhados. Materiais utilizados: Destacar quais materiais você vai precisar para realizar a brincadeira com seus alunos. Por exemplo: garrafas pet, fitas, giz, canetas, cartolinas, cordas, latas, papéis etc. Desenvolvimento da Brincadeira: Explique o passo a passo da brincadeira escolhida. Como brincar? Individual, dupla, grupos?
Série/Ano: Obrigatoriamente: 7º do Ensino Fundamental II. Acessar a BNCC do 7º ano do Ensino Fundamental II. Unidade Temática da BNCC: Objetos de Conhecimento da BNCC: Habilidade da BNCC que será desenvolvida: Quantas aulas você vai utilizar para o desenvolvimento da sua prática: Destaque quantas aulas você vai utilizar para desenvolver a temática escolhida. É importante lembrar que você precisa trabalhar primeiramente o conteúdo. Dessa forma, separe esta organização em momentos distintos. Exemplo: 1º Momento: (teoria) – 2º Momento: (teoria) – 3º Momento (realização da prática).
Sim, o ser humano pode produzir o seu bem e pode ser o seu mal. Muitos pensadores construíram suas teses em busca de entender o que é a natureza humana, qual o papel da racionalidade na existência. Estamos nos condenando por ela ou seria nossa salvação?
Texto 2: O poder imperial romano no Principado, sobretudo o do princeps, não possuía um caráter monárquico e absolutista: isso quer dizer que o imperador assumia magistraturas vitalícias e detinha a autoridade sobre os demais magistrados, ao mesmo tempo em que deveria governar de acordo com o Senado, magistrados, exércitos e deuses para legitimar e manter seu poderio. A fim de demonstrar sua superioridade, muitas vezes este governante seguia uma corrente filosófica, que ditaria seu comportamento privado e público. Levando em consideração os materiais anteriores, produza um texto dissertativo, que aborde os seguintes
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