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Nutrição
4 – APONTE as consequências do desmame precoce para a saúde e o desenvolvimento infantil e explique qual é a recomendação adequada de aleitamento materno exclusivo.
4. Dentro de seu contrato nessa indústria de alimentos, você terá que desempenhar a função de divulgar os produtos da marca. Será que pelo Código de Ética e de Conduta do Nutricionista você poderia fazer isso? Justifique sua resposta.
4) Avalie a imagem a seguir. De acordo com os limites definidos pela Instrução Normativa n° 75 de 2020, DESCREVA e EXPLIQUE se o produto acima deve ter a Rotulagem Nutricional Frontal para algum nutriente.
4) Ciente da importância da adesão do paciente no plano alimentar e de mudanças comportamentais sustentáveis, quais orientações você faria para a paciente em relação aos seus hábitos, preferências e escolhas alimentares?
5 – DESCREVA as fases da introdução alimentar e os alimentos recomendados em cada fase. Além do material pedagógico, consulte o Guia Alimentar para Crianças menores de dois anos, disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/promocao-da-saude/guias- alimentares/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf.
5) Considerando seu papel de educação alimentar e nutricional, apresente um material orientativo para a paciente, o qual mostra a diferença entre densidade calórica e densidade nutricional (utilizar imagens para comparação – pode usar imagens da internet) OBS: use o formulário Padrão MAPA, que está disponível em “Materiais da disciplina”. Orientações para anexar sua imagem: na barra de ferramentas superior deste arquivo, clique em: INSERIR> IMAGENS e procure onde sua imagem foi salva em seu computador e anexe a mesma neste formulário.
A alimentação da mulher, antes e durante a gestação, tem papel crucial para uma gestação saudável e para garantia do desenvolvimento fetal adequado. Será que hábitos alimentares maternos influenciam apenas durante a gestação? Reflita sobre o assunto: como você acredita que os hábitos alimentares da mãe podem influenciar diretamente na amamentação e na promoção de hábitos saudáveis da criança?
A alimentação é essencial para a sobrevivência do ser humano, considerada uma necessidade básica para manutenção da vida. Apesar de comum, a alimentação é complexa; além do ato de comer, deve contemplar aspectos biológicos, fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos do indivíduo e da coletividade. Nesse sentido, hábitos alimentares são formados a partir de um sistema cultural com simbologia, significados e classificações, que exercem influências sobre as escolhas alimentares.
A desnutrição em pacientes obesos tem como causa central o consumo de alimentos hipercalóricos e de baixa densidade nutricional, ou seja, alimentos ricos em calorias, porém pobres em nutrientes. Sabemos que os ultraprocessados e fast foods fazem parte do padrão de alimentação da maioria dos brasileiros, substituindo preparações culinárias como arroz e feijão. Além de hipercalóricos, os alimentos ultraprocessados contêm alto teor de sódio, açúcar adicionado e gordura saturada, componentes que apresentam restrições de ingestão diária.
A dietoterapia é a contribuição da nutrição através de uma alimentação adequada e individualizada para o tratamento multidisciplinar de pacientes em situações clínicas que exigem cuidados especiais. A adequação e individualização da alimentação é definida pela conduta e prescrição do nutricionista com base na avaliação e diagnóstico nutricionais, as quais são atividades estabelecidas pelo CFN (2018) como privativas aos profissionais dessa área da saúde. Segundo Waitzberg (2017), “A adequação das dietas aos doentes pode representar modificações qualitativas e quantitativas da alimentação normal . . .
A gestação é um período importante na vida da mulher, que demanda atenção especial à sua saúde e nutrição para assegurar o desenvolvimento saudável do feto. O estado nutricional da gestante desempenha um papel fundamental na prevenção de complicações gestacionais e no suporte adequado ao crescimento fetal. A ingestão equilibrada de nutrientes é vital para garantir que tanto a gestante quanto o feto recebam os elementos essenciais para o desenvolvimento adequado, evitando deficiências que possam impactar a saúde materna e fetal. Após a gestação, dá-se início à amamentação; talvez esta seja a fase mais desafiadora da vida da mulher, pois a relação entre a saúde materna e o aleitamento materno é um elo crucial no ciclo da vida. O aleitamento materno não apenas fornece uma fonte única de nutrientes essenciais para o lactente, mas também contribui para o fortalecimento do seu sistema imunológico e estabelecimento de um vínculo emocional entre mãe e filho. Durante a amamentação ocorre uma interação profunda entre mãe e filho, com repercussões importantes no estado nutricional da criança e no seu desenvolvimento físico, cognitivo e emocional, além das implicações na saúde física e psíquica materna. Após o parto, o consumo alimentar inadequado pode impactar de forma negativa na manutenção do aleitamento. Apesar da produção do leite materno ser estimulada pela sucção do recém-nascido, estudos apontam que a ingestão hídrica e a composição da dieta materna podem influenciar na qualidade/quantidade do leite produzido, reforçando assim a importância de uma alimentação saudável durante a lactação, destacando a necessidade de orientação adequada e do papel do nutricionista no planejamento familiar.
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