Nenhum produto no carrinho.
Retornar para a loja
Exibindo 121–127 de 127 resultados
Teologia
TEXTO 1 Figura 1 – Paul Fürst, Der Doctor Schnabel von Rom (coloured version) Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paul_F%C3%BCrst,_Der_Doctor_Schnabel_von_Rom_(coloured_version).png. Acesso em: 23 abr. 2024.
TEXTO 2 “A chave para pregar o evangelho sempre é pregar Cristo sempre. E a chave para isso consiste em descobrir de que maneira seu texto específico se encaixa no contexto canônico completo e participa como capítulo do grande arco narrativo da Bíblia, que é a forma pela qual Deus nos salva e renova o mundo pela salvação por meio da livre graça em seu Filho, Jesus Cristo.”
TEXTO 2 “As sociedades europeias dos séculos que marcam o início da modernidade tinham uma religiosidade exacerbada, digo religiosidade entendendo-a como formas e práticas para além do limite institucional, vivenciados nas mais diversas configurações. No entanto, o discurso dos religiosos, como padres, bispos, arcebispos e freis, sempre teve grande recepção e repercussão no ocidente europeu. Trabalhar com o medo sempre foi, desde os tempos imemoriais, uma excelente tática de se fazer ouvir, um trunfo. Neste aspecto, as mazelas pelas quais a sociedade passava serviu de munição para Igreja, que intensificou a ideia de: arrependei-vos, pois o fim está próximo.
TEXTO 2 “Bauman elabora sua teoria emprestando dois termos da física que são diametralmente opostos: solidez e fluidez. Para o autor, as sociedades humanas pré-modernas, até a fase do pré-guerra (Segunda Guerra Mundial) se acostumaram a viver em um mundo de instituições sólidas e pesadas. A religião era uma instituição sólida. A teologia, por assim dizer, era a representante dessa solidez. Por sua vez, a sociedade pós-moderna é caracterizada pela fluidez. Bauman destaca que a fluidez é uma característica dos líquidos que, ao contrário dos sólidos, se apresentam em formas metamórficas, capazes de se alterar e de se reorganizar conforme o meio em que se encontram: a água corre do rio para o mar e pode ir de lá para uma garrafa e assumir a sua forma sem maiores problemas; a garrafa (sólida), só deixa de ser uma garrafa se for quebrada ou derretida, ou seja, enquanto o líquido muda de forma de maneira natural, sólidos precisam de profundas e violentas transformações para que sua estrutura seja alterada” (Bauman, 2001 apud Gini, 2017, p. 71).
TEXTO 3 ”Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” Mas nem todos obedeceram ao evangelho. Pois Isaías diz: ‘Senhor, quem creu em nossa pregação?’ E, assim, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir, pela palavra de Cristo.“
TEXTO 4 Tal prova de amor nos persuade a confiar Nos merecimentos do Filho de Deus! E quem, a Jesus, pela fé se entregar, Vai vê-lo na glória eterna dos céus. Exultai! Exultai! Vinde todos louvar; A Jesus, Salvador, a Jesus, Redentor! A Deus demos glória, porquanto do céu, Seu Filho bendito por nós todos deu!
Z. Bauman (1925-2017) foi um sociólogo polonês que ganhou destaque, principalmente, por conceituar as características de fluidez, ou liquidez, da sociedade pós-moderna. Como indicado nos textos de apoio acima, o conceito apresentado por Bauman ilustra o comportamento humano na sociedade, de forma que, o imediatismo e a superficialidade atravessam as relações humanas em diversos aspectos. – Para entender melhor este conceito, sugerimos a leitura das obras de Bauman e/ou artigos que elucidam tal conceito. Para esta atividade, disponibilizamos um artigo acadêmico que servirá de apoio para o trabalho. Historicamente, a religião se apresenta como um elemento sólido, rígido e estável, e que pode ser ilustrada como os fundamentos de uma edificação, tendo como uma de suas funções dar sustentação à vida, às relações e, até mesmo, sociedades. Contudo, à medida que a pós-modernidade avança, a religião deixa de ser um elemento estruturante e passa ser um mecanismo de mera satisfação pessoal, em que o sujeito se aproveita do que a religião tem a oferecer a ele, e a religião se aproveita do que o sujeito tem a oferecer a ela (geralmente, dinheiro). Nesse contexto, as pessoas não estabelecem vínculos, não criam raízes, não estreitam laços e não firmam compromissos. Apenas desfrutam das experiências manipuladas e roteirizadas que são oferecidas no vasto mercado da fé.
Nome de usuário ou e-mail *
Senha *
Lembre-me Acessar
Perdeu sua senha?
Nome de usuário *
Endereço de e-mail *
Seus dados pessoais serão usados para aprimorar a sua experiência em todo este site, para gerenciar o acesso a sua conta e para outros propósitos, como descritos em nossa Política de privacidade.
Cadastre-se