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Economia

PRIMEIRA ETAPA: AQUECIMENTO – Leitura do texto de apoio A metodologia do buy and hold é uma estratégia de investimento focada exclusivamente no longo prazo, em que o investidor compra boas ações ou outros ativos e os mantém por um período prolongado, enquanto eles forem bons e mantiverem os fundamentos sólidos, independentemente das flutuações de curto prazo. A ideia é obter ganhos com a valorização dos ativos ao longo do tempo, em vez de tentar acertar o momento certo de compra e venda. No mercado financeiro, existem várias metodologias de investimentos, especialmente quando falamos da Bolsa de Valores. Contudo, isso não quer dizer que uma é necessariamente melhor do que a outra, mas apenas que visam objetivos diferentes. Não existe fórmula mágica ou receita infalível quando se trata de um mercado de Renda Variável. Isso por que a Bolsa e as cotações dos ativos são regidos por expectativas sobre o futuro, que é desconhecido e imprevisível. O ponto inicial sobre essa metodologia é compreender o que é o conceito de buy and hold. A ideia deste método é bastante simples e se baseia sobretudo na Análise Fundamentalista de ativos. O buy and hold é uma metodologia de investimento de longo prazo que visa descobrir bons ativos pelo método fundamentalista e mantê-los na carteira enquanto eles forem bons e os fundamentos se sustentarem. Em outras palavras, como no caso das ações, por exemplo, o buy & hold significa investir em boas empresas e permanecer sócio delas enquanto elas forem boas, independentemente do valor das cotações. O mesmo vale para Fundos Imobiliários, BDRs, ETFs, etc.

Segurança Pública

PRIMEIRA ETAPA: AQUECIMENTO – Leitura do texto de apoio A qualidade de vida no trabalho (QVT) é um conceito que abrange o bem-estar físico, mental e emocional dos trabalhadores em seu ambiente de trabalho. No contexto dos trabalhadores da saúde pública no Brasil, a QVT é especialmente crítica devido às condições desafiadoras enfrentadas por esses profissionais. Eles lidam com altas cargas de trabalho, recursos limitados, e frequentemente enfrentam situações de estresse intenso, o que pode impactar negativamente sua saúde e desempenho profissional. Pesquisas indicam que uma parcela significativa dos trabalhadores da saúde pública no Brasil sofre de estresse e síndrome de burnout. Por exemplo, um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) durante a pandemia de COVID-19 revelou que cerca de 47% dos profissionais de saúde relataram níveis elevados de exaustão emocional e 32% apresentaram sintomas de depressão. Esses dados ressaltam a necessidade urgente de melhorar as condições de trabalho e a QVT desses profissionais para garantir a eficácia do sistema de saúde pública e a saúde dos trabalhadores. Além disso, as condições de trabalho precárias, como a falta de equipamentos adequados, baixos salários, e a pressão constante para lidar com um grande volume de pacientes, contribuem para o desgaste físico e mental dos profissionais. O aumento da carga horária e a necessidade de realizar plantões frequentes também são fatores que agravam a situação. Estudos mostram que iniciativas para melhorar a QVT podem incluir a oferta de suporte psicológico, melhoria das condições físicas do ambiente de trabalho, adequação das jornadas de trabalho e valorização profissional por meio de políticas de remuneração justa e oportunidades de desenvolvimento profissional. Investir na QVT dos trabalhadores da saúde pública é essencial não apenas para a saúde e bem-estar desses profissionais, mas também para a qualidade do atendimento oferecido à população.

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