A dança contemporânea pode ser compreendida como tudo que se cria em nosso tempo, como nos mostra Faro: “é tudo aquilo feito em nosso tempo, por artistas que nele vivem” (FARO, 2011, p. 153). Nesse sentido, não é difícil encontrar declarações de coreógrafos e bailarinos que se opõem ao ballet clássico e as danças acadêmicas, de forma geral, sob a justificativa de que essas linguagens não correspondem aos anseios dos homens contemporâneos.

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