A hipovitaminose A é particularmente prevalente em crianças de áreas rurais e de baixa renda no Brasil. A falta de acesso a uma dieta variada e equilibrada, juntamente com condições socioeconômicas desfavoráveis, contribui para a persistência dessa deficiência em muitas comunidades brasileiras. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que crianças menores de cinco anos são especialmente vulneráveis à deficiência de vitamina A, com taxas mais altas de morbidade e mortalidade associadas a doenças infecciosas como o sarampo e a diarreia em áreas em que a hipovitaminose A é endêmica (Batista; Souza; Miglioli, 2019).

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