A psicopatologia forense desempenha um papel crucial na compreensão e no tratamento do comportamento criminoso, integrando conhecimentos da psicologia e do direito para promover uma abordagem mais abrangente e eficaz na justiça criminal.É evidente a importancia da compreensão dos transtornos mentais para identificar padrões de comportamento criminoso, bem como, considerar não apenas fatores individuais, mas também sociais e ambientais, na compreensão da criminalidade.
MARTINS, Lucienia Libania Pinheiro. Psicopatologia e Criminalidade. Florianópolis, SC: Arqué, 2024. (Adaptado)
A partir do texto e com base nos seus conhecimentos, qual das alternativas a seguir descreve corretamente a relação entre esses transtornos e o comportamento criminal?
No Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) a pessoa exibe sintomas como flashbacks e pesadelos e não pode ser desenvolvido este transtorno, o ser humano já nasce com ele.
Os transtornos de personalidade, como a psicopatia, estão frequentemente associados a comportamentos criminosos devido à presença de empatia acentuada e impulsividade controlada.
Os transtornos psicóticos, como a esquizofrenia, são os principais responsáveis pelos crimes em série, uma vez que causam delírios que incentivam comportamentos meticulosos e planejados.
O principal fator de risco para comportamentos criminosos em indivíduos com transtornos de personalidade é a presença de alucinações e delírios, que os levam a agir de maneira agressiva e impulsiva.
A psicopatia e o transtorno de personalidade antissocial podem contribuir para comportamentos criminosos devido à impulsividade, falta de empatia e comportamento manipulador, tornando-se essenciais na elaboração de estratégias de prevenção e intervenção.