Após realizar todo o procedimento com uma espécie, realize o mesmo procedimento para as outras espécies nos catálogos da bancada Primeira imagem do simulador na etapa do experimento:

Público
BIOLOGIA PARA
ENGENHARIA AMBIENTAL
Roteiro
Aula Prática
Público2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NOME DA DISCIPLINA: BIOLOGIA PARA ENGENHARIA AMBIENTAL
Unidade 3 – MORFOLOGIA VEGETAL E SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
Aula: 1
OBJETIVOS
Definição dos objetivos da aula prática:
• Proporcionar o conhecimento básico sobre os métodos de herborização; os sistemas de
classificação e a citologia vegetal.
• Proporcionar aos estudantes o contato com alguns caracteres morfológicos dos
principais grupos vegetais de espermatófitas.
• Conhecer as estruturas vegetativas das espermatófitas (Raiz, Caule e Folha).
• Conhecer as estruturas reprodutivas das espermatófitas (Estróbilos, Flores,
Inflorescências, Frutos e Sementes).
• Correlacionar os conhecimentos teóricos com os práticos;
• Conhecer as funcionalidades práticas do laboratório virtual Algetec e desenvolver
habilidades de uso.
SOLUÇÃO DIGITAL: ALGETEC → SAÚDE → CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
Laboratório Virtual Algetec – simulador: Experimentos: ID 1027; ID 442; ID 438; ID 440 e ID 441.
Os Laboratórios Virtuais Algetec são simuladores digitais que replicam, com alto grau de
fidelidade, as práticas realizadas em um laboratório físico. O laboratório virtual deve ser acessado
por computador. Ele não deve ser acessado por celular ou tablet.
O requisito mínimo para o seu computador é uma memória RAM de 4 GB.
Seu primeiro acesso será um pouco mais lento, pois alguns plugins são buscados no seu
navegador.
A partir do segundo acesso, a velocidade de abertura dos experimentos será mais rápida.
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome;
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox;
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador;
4. Verifique se o seu navegador está atualizado;
5. Realize teste de velocidade da internet.
1. O laboratório virtual está lento, o que devo fazer?
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a) No Google Chrome, clique em “Configurações” → “Avançado” → “Sistema” → “Utilizar
aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a opção e reinicie o navegador.
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de trabalho, clique com
o botão direito do mouse. Escolha “Configurações gráficas” e procure pela configuração de
performance. Escolha a opção de máximo desempenho.
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de vídeo instalado na
máquina.
c) Feche outros aplicativos e abas que podem sobrecarregar o seu computador.
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) → “Detalhes”. Se estiver
em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o computador.
2. O laboratório apresentou tela preta, como proceder?
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” → “Avançado” → “Sistema” → “Utilizar
aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a opção e reinicie o navegador.
Caso persista, desative a opção e tente novamente.
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de trabalho, clique com
o botão direito do mouse. Escolha “Configurações gráficas” e procure pela configuração de
performance. Escolha a opção de máximo desempenho. Obs.: Os atalhos e procedimentos
podem variar de acordo com o driver de vídeo instalado na máquina.
c) Verifique se o navegador está atualizado.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES
Procedimento/Atividade nº 1: Sistemas de Classificação e Citologia Vegetal.
Atividade proposta: Você irá desenvolver dois experimentos:
No experimento sobre Sistemática vegetal, você deve selecionar algumas plantas a serem
classificadas de acordo com a evolução das espécies. Alguns exemplos de plantas que podem
ser coletadas são: pinheiro, musgo, pimenteira, samambaia e espécies com flores a que você
tenha acesso. Você fará a identificação das partes estruturais dos vegetais e, após a ordenação
das plantas, classificará as espécies segundo a sequência evolutiva das suas características
morfológicas. É importante fazer anotações em relação à hipótese inicial da evolução dos
vegetais.
No experimento sobre Citologia vegetal, você irá montar um modelo didático comestível de uma
célula vegetal com suas organelas citoplasmáticas. Há algumas sugestões de ingredientes
comestíveis para que você monte sua célula vegetal comestível, mas você poderá adaptar
conforme sua preferência. Use sua criatividade e não esqueça de identificar as organelas, além
de anotar suas respectivas funções.
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Procedimentos para a realização da atividade:
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Higienize as mãos na pia. Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no
“Armário de EPIs”. Para esse experimento será necessário a utilização do jaleco.
2. OBSERVANDO A AMOSTRA
Observe as 5 amostras disponíveis na bancada.
3. CLASSIFICANDO OS VEGETAIS
Abra e preencha a tabela de classificação.
Abra e preencha o cladograma.
4. MONTANDO A CÉLULA VEGETAL
Posicione a pizza de frigideira no prato. Mova a banana para o gral e macere com o pistilo.
Adicione a polpa de maçã no mesmo gral que contém a banana. Transfira a mistura para a pizza
e espalhe por toda superfície. Corte as frutas localizadas na bandeja. Organize as frutas na pizza
e mova as etiquetas com os nomes das organelas.
Avaliando os resultados:
Responda aos questionamentos:
1. Qual a importância da Citopatologia vegetal?
2. Quais os três tipos principais de caráter de plantas se baseiam o Sistema de
Classificação?
Checklist:
✓ Acessar o Laboratório Virtual Algetec;
✓ Acessar a área Saúde – Ciências Biológicas;
✓ Clicar no link da aula: Fundamentos de Botânica: Sistemas de Classificação e
Citologia Vegetal – ID 1027;
✓ Ler a Apresentação, o Sumário teórico e o Roteiro da aula;
✓ Garantir a segurança e preparação do experimento (uso de EPI);
✓ Conferir a lista de materiais;
✓ Realizar o experimento;
✓ Avaliar os resultados respondendo aos questionamentos;
✓ Elaborar o relatório de aula.
RESULTADOS
Referências bibliográficas:
FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia vegetal. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
Público5
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. et al. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação
botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2014.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Resultados de Aprendizagem:
Ao final desta atividade, você deverá ser capaz de:
• Identificar as organelas citoplasmáticas das células vegetais;
• Relacionar as organelas citoplasmáticas com suas respectivas funções;
• Ordenar as plantas em uma sequência evolutiva construindo um cladograma;
• Compreender quais caracteres das plantas são usados pelos Sistemas de classificação.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES
Procedimento/Atividade nº 2: Espermatófitas – Sistemática de espermatófitas.
Atividade proposta:
Neste experimento, será utilizado um microscópio-estereoscópico-binocular, placas de Petri,
prensa de madeira e corda para amarrar a prensa. No ensaio, os estudantes irão preparar uma
prensa para herborização de material botânico, reconhecendo por meio desses materiais as
características morfológicas dos principais grupos vegetais segundo o APG: gimnospermas,
angiospermas basais, monocotiledôneas e eudicotiledôneas. Para tanto, deve-se observar as
classificações vegetais quanto às suas folhas e flores, e a identificação deve ser realizada com
auxílio de chave dicotômica das principais famílias botânicas.
Procedimentos para a realização da atividade:
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Higienize as mãos na pia. Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no
“Armário de EPIs”. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco branco.
2. PREPARANDO A HERBORIZAÇÃO
Acomode a planta em jornal. Em seguida, dobre o jornal e mova o jornal para prensa de
madeira. Depois, coloque o papelão sobre a prensa de madeira com jornal e amarre a prensa
com a corda.
3. CLASSIFICANDO OS GRUPOS VEGETAIS
Abra o catálogo posicionado na bancada, visualize as espécies clicando nelas e escolha cada
uma. Em seguida, escolha a classificação morfológica dos principais grupos vegetais segundo o
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APG IV (Gimnospernas, Angiospermas basais, Monocotiledônea, Eudicotiledônea) da espécie
correspondente.
4. IDENTIFICANDO AS PRINCIPAIS FAMÍLIAS BOTÂNICAS
Abra outro catálogo posicionado na bancada, visualize as espécies clicando nelas e escolha
cada uma. Em seguida, selecione a família botânica da espécie correspondente.
5. REPETINDO O PROCEDIMENTO COM AS OUTRAS ESPÉCIES
Após realizar todo o procedimento, realize o mesmo procedimento para outras espécies no
catálogo.
Avaliando os resultados:
Responda aos questionamentos:
1. Qual a importância de realizar a herborização?
2. Diferencie as plantas monocotiledôneas de eudicotiledôneas.
Checklist:
✓ Acessar o Laboratório Virtual Algetec;
✓ Acessar a área Saúde – Ciências Biológicas
✓ Clicar no link da aula: Espermatófitas – Sistemática de Espermatófitas – ID 442
✓ Ler a Apresentação, o Sumário teórico e o Roteiro da aula;
✓ Garantir a segurança e preparação do experimento (uso de EPI);
✓ Conferir a lista de materiais;
✓ Realizar o experimento;
✓ Avaliar os resultados respondendo aos questionamentos;
✓ Elaborar o relatório de aula.
RESULTADOS
Referências bibliográficas:
FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia ‘vegetal. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. et al. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação
botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2014.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Resultados de Aprendizagem:
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
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• Compreender todo o processso de herborização;
• Identificar os grupos vegetais de espermatófitas pelo uso de Chave de Identificação;
• Diferenciar as plantas mono e dicotiledôneas;
• Descrever as flores de acordo com seus verticilos florais e possíveis posições do
ovário, quando o exemplar da planta permitir tal identificação.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES
Procedimento/Atividade nº 3: Espermatófitas: Raiz e Caule: Morfologia e Adaptações
Atividade proposta:
Assim, será possível observar as estruturas, apontando as diferenças morfológicas,
possibilitando classificar os tipos de raízes e de caules das espermatófitas. Você utilizará placas
de Petri para levar o material botânico ao estereoscópio binocular, por meio do qual irá
reconhecer, identificar e classificar os tipos de raízes e caules. Neste experimento, você terá a
possibilidade de comparar as estruturas e observar as adaptações das raízes e dos caules,
esquematizando-os. Você também poderá fotografar as estruturas para colocar no seu relatório.
Procedimentos para a realização da atividade:
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Coloque o equipamento de proteção individual localizado no “Armário de EPIs”.
2. SEPARANDO RAÍZES E CAULES
Selecione cenoura, batata-doce, beterraba, bambu, espargo, abóbora, chuchu, batata,
gengibre, inhame, uva, cebola, alho, rosa e cacto e mova para caixote correspondente a sua
classificação.
3. CLASSIFICANDO RAÍZES E CAULES
Abra o catálogo posicionado na bancada, visualize todos os vegetais clicando sobre eles e
escolha cada um. Em seguida, preencha a classificação adequada dos caules e raízes de cada
vegetal. Abra outro catálogo para visualizar todas os vegetais e preencher a classificação correta
de cada uma.
4. REPETINDO O PROCEDIMENTO COM OUTROS VEGETAIS
Após realizar todo o procedimento, realize o mesmo procedimento para outros vegetais no
catálogo.
Avaliando os resultados:
Responda aos questionamentos:
1. Caracterize os caules aéreos colmo e haste.
2. Esquematize raiz escora e tuberosa.
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Checklist:
✓ Acessar o Laboratório Virtual Algetec;
✓ Acessar a área Saúde – Ciências Biológicas
✓ Clicar no link da aula: Espermatófitas – Raiz e Caule: Morfologia e Adaptações – ID
438;
✓ Ler a Apresentação, o Sumário teórico e o Roteiro da aula;
✓ Garantir a segurança e preparação do experimento;
✓ Conferir a lista de materiais;
✓ Realizar o experimento;
✓ Avaliar os resultados respondendo aos questionamentos;
✓ Elaborar o relatório de aula.
RESULTADOS
Referências bibliográficas:
FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia vegetal. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. et al. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação
botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2014.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Resultados de Aprendizagem:
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
• Identificar diferentes tipos de raízes e caules apresentados no experimento;
• Classificar os caules em categorias como colmo, haste, rastejante, trepador,
rizomatoso, tubérculo e bulboso;
• Classificar as raízes como grampiformes, escora e tuberosas;
• Compreender as adaptações morfológicas de raízes e caules em relação ao ambiente e
suas funções biológicas.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES
Procedimento/Atividade nº 4: Espermatófitas: Estruturas reprodutivas: estróbilos, flores
e inflorescências.
Atividade proposta:
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Esta atividade prática irá contemplar a observação e a identificação das estruturas reprodutivas
(estróbilos, flores e inflorescências) que caracterizam os principais grupos de espermatófitas,
com foco nas angiospermas. Para realizá-la, você irá utilizar um conjunto de espécimes
abrangendo as diferentes estruturas reprodutivas existentes nas espermatófitas. Ao final deste
experimento, você deverá ser capaz de (1) identificar as partes reprodutivas de uma flor; (2)
classificar as flores quanto à presença de verticilos protetores e reprodutores; (3) identificar os
constituintes de um estróbilo; (4) diferenciar estróbilo de uma inflorescência; (5) reconhecer os
tipos de inflorescência.
Procedimentos para a realização da atividade:
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Coloque o equipamento de proteção individual localizado no “Armário de EPIs”.
2. CLASSIFICANDO AS FLORES
Abra o catálogo posicionado na bancada, visualize as espécies clicando nelas e escolha uma
delas. Em seguida, preencha as informações que se pedem. Se a palavra digitada aparecer em
vermelho significa que a resposta está incorreta. Se a palavra aparecer em verde, a resposta
estará correta.
Cada foto representa cada espécie e as características que podem ser observadas em cada uma.
Alguns exemplos de características solicitadas são: parte constituinte, classificação da flor e tipos
de inflorescência da espécie correspondente. Para preencher as características com as suas
variações apropriadas considere a Tabela 1 abaixo com os exemplos de classificação de cada
caraterística.
Tabela 1 – Tabela de exemplo da classificação das características das plantas espermatófitas.
Utilize esta tabela para classificar cada uma das espécies solicitadas na atividade. Esta tabela
também consta no roteiro online da plataforma.
Característica Variação ou classificação da característica
Verticilos vegetativos Cálice e Corola.
Verticilos reprodutivos Gineceu e Androceu; estigma e androceu.
Presença de perianto Diclamídea; Diperiantada; Aperiantada ou Aclamídea;
Monoperiantada ou Monoclamídea.
Número de peças florais Pentâmera; Trímera; Tetrâmera, Hexâmera
Concrescência dos verticilos Dialipétalas; Gamossépalas; Gamotépala.
Sexo dos verticilos reprodutores Bissexuadas; Hermafroditas; Unissexuada.
Posição do ovário Súpero.
Concrescência dos carpelos Gamocarpelar.
Número de carpelos Pluricarpelar; Tricarpelar; Unicarpelar.
Número de lóculos Plurilocular; Trilocular; Unilocular.
Características dos estames
baseado no androceu Homodínamos; Didínamos; Tetradínamos.
Abertura das anteras Longitudinal ou rimosa; Valvar; Poricida.
Inflorescência de acordo com
complexidade Simples; Composta.
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Tipos de inflorescência
Amento; Umbela; Espiga; Espádice; Racemo; Capítulo;
Corimbo; Glomérulo; Dicásio; Pleiocásio; Monocásio;
Sicônio; Ciátio; Umbela de umbelas; Panícula.
Identificação de estruturas em
estróbilo feminino Escama ovulífera e sementes
3. REPETINDO O PROCEDIMENTO
Após realizar todo o procedimento com uma espécie, realize o mesmo procedimento para as
outras espécies nos catálogos da bancada
Primeira imagem do simulador na etapa do experimento:
Avaliando os resultados:
Responda os questionamentos.
a) Esquematize uma flor completa, enfatizando as estruturas reprodutivas
masculinas e femininas e apontando o nome das estruturas.
b) Esquematize o tipo de inflorescência umbela e corimbo. (Obs: Você deverá
fazer um desenho esquemático para responder a seção “Avaliando os
Resultados” e posteriormente anexar uma foto ou uma digitalização no campo
específico da plataforma.)
c) Preencha a tabela abaixo com as características trabalhadas anteriormente,
mas agora classifique todas as características de acordo com 3 espécies
vegetais estudadas e presentes na sua bancada: Bauhinia variegata,
Hemerocallis flava e Solanum laxum.
Característica Bauhinia variegata Hemerocallis flava Solanum laxum
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Verticilos protetores
Verticilos
reprodutores
Presença de perianto
Número de peças
florais
Concrescência dos
verticilos
Sexo dos verticilos
reprodutores
Posição do ovário
Concrescência dos
carpelos
Número de carpelos
Número de lóculos
Características dos
estames
Abertura das anteras
Checklist:
✓ Acessar o Laboratório Virtual Algetec;
✓ Acessar a área Saúde – Ciências Biológicas;
✓ Clicar no link da aula: Estruturas Reprodutivas: Estróbilos, Flores e Inflorescências
– ID 440;
✓ Ler a Apresentação, o Sumário teórico e o Roteiro da aula;
✓ Garantir a segurança e preparação do experimento (uso de EPI);
✓ Conferir a lista de materiais;
✓ Realizar o experimento;
✓ Avaliar os resultados respondendo aos questionamentos;
✓ Elaborar o relatório de aula.
RESULTADOS
Referências bibliográficas:
FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia vegetal. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
Público12
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. et al. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação
botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2014.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Resultados de Aprendizagem:
Ao final desta atividade, você deverá ser capaz de:
• Identificar as partes reprodutivas de uma flor;
• Classificar as flores quanto à presença de verticilos protetores e reprodutores;
• Identificar os constituintes de um estróbilo;
• Diferenciar estróbilo de uma inflorescência;
• Reconhecer os tipos de inflorescência.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES
Procedimento/Atividade nº 5: Espermatófitas: Estruturas reprodutivas: Frutos e
sementes
Atividade proposta:
Este experimento trata dos frutos, que são os órgãos reprodutivos exclusivos do grupo vegetal
das Angiospermas, e das sementes, estruturas vegetais que estão presentes no grupo das
Espermatófitas (Gimnospermas e Angiospermas). Você irá identificar quais são os componentes
botânicos que formam um fruto e uma semente, bem como diferenciar os tipos de frutos que
existem. Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de (1) esquematizar as partes
constituintes de um fruto; (2) classificar os frutos; (3) identificar as partes constituintes de uma
semente.
Procedimentos para a realização da atividade:
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Coloque o equipamento de proteção individual localizado no “Armário de EPIs”.
2. CLASSIFICANDO OS FRUTOS
Abra o catálogo posicionado na bancada, visualize as espécies clicando nelas e escolha uma
delas. Em seguida, preencha as informações que se pedem. Se a palavra digitada aparecer em
vermelho significa que a resposta está incorreta. Se a palavra aparecer em verde, a resposta
estará correta.
Cada foto representa cada fruto/infrutescência das espécies e as características que podem ser
observadas em cada uma. Alguns exemplos de características solicitadas são: estrutura de
Público13
formação; consistência do pericarpo; abertura (deiscência); número de sementes. Para preencher
as características com as suas variações apropriadas considere a Tabela 1 abaixo com os
exemplos de classificação de cada caraterística.
Tabela 1 – Tabela de exemplo da classificação das características dos frutos das plantas
espermatófitas. Utilize esta tabela para classificar cada uma das espécies solicitadas na
atividade. Esta tabela também consta no roteiro online da plataforma.
Característica Variação ou classificação da característica
Partes constituintes dos frutos Epicarpo; Mesocarpo; Endocarpo; Sementes (única ou
muitas).
Partes constituintes do Feijão Tegumento; embrião; reservas.
Estrutura de formação Simples; Composto.
Consistência do pericarpo Secos; Carnosos.
Abertura (Deiscência) Deiscentes; Indeiscentes.
Número de sementes Monospérmico; Polispérmico.
Forma (Tipo de fruto)
Baga; Drupa; Glade ou bolota; Sâmara; Cariopse; Aquênio;
Pixídio; Opercarpo; Cápsula; Síliqua; Legumes; Folículo;
pluricarpelar; Tricarpelar; Unicarpelar.
3. REPETINDO O PROCEDIMENTO
Após realizar todo o procedimento com uma espécie, realize o mesmo procedimento para as
outras espécies nos catálogos da bancada
Primeira imagem do simulador na etapa do experimento:
Avaliando os resultados:
Responda os questionamentos.
Público14
a) Esquematize um fruto carnoso do tipo drupa e aponte as suas partes
constituintes.
b) Conceitue e exemplifique pseudofruto.
c) Diferencie fruto tipo baga e tipo drupa.
d) Preencha a tabela abaixo com as características trabalhadas anteriormente,
mas agora classifique todas as características de acordo com 5 frutos estudados
que estão presentes na sua bancada:
Características
Mangifera
indica
(Manga)
Phaseolus
vulgaris
(Feijão)
Papaver
somniferum
(Papoula)
Persea
americana
(Abacate)
Helianthus
annuus
(Girassol)
Partes
constituintes
Tipo de fruto
Consistência do
pericarpo
Abertura
(Deiscência)
Número de
sementes
Forma ou tipo de
fruto
Checklist:
✓ Acessar o Laboratório Virtual Algetec;
✓ Acessar a área Saúde – Ciências Biológicas;
✓ Clicar no link da aula: Estruturas Reprodutivas: Frutos e sementes – ID 441;
✓ Ler a Apresentação, o Sumário teórico e o Roteiro da aula;
✓ Garantir a segurança e preparação do experimento (uso de EPI);
✓ Conferir a lista de materiais;
✓ Realizar o experimento;
✓ Avaliar os resultados respondendo aos questionamentos;
✓ Elaborar o relatório de aula.
RESULTADOS
Referências bibliográficas:
Público15
FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia vegetal. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. et al. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação
botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2014.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Resultados de Aprendizagem:
Ao final desta atividade, você deverá ser capaz de:
• Esquematizar as partes constituintes de um fruto;
• Classificar os frutos;
• Identificar as partes constituintes de uma semente.
Resultados dos experimentos:
Ao final dessas aulas práticas, você deverá enviar um único relatório em arquivo do Word
contendo as informações obtidas nos experimentos, as respostas dos questionamentos
presentes no item “Avaliando resultados” e, um texto conclusivo a respeito das informações
obtidas. O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb.