Foram muitas as vezes em que o mundo passou por situações de ameaça e demandou ações emergenciais de sobrevivência aos seres humanos, frente a catástrofes e desastres naturais. Perante as situações de risco e da extrema fragilidade surge o design emergencial, com metodologias e ações criadas para gerar projetos, planos e soluções em resposta a situações de calamidade. O Art. 3º da Lei 12.608/2012, do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, abrange as ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação voltadas à proteção e defesa civil. Conforme o manual de abrigos temporários (2012), abrigar pós-desastre pode ser dividido em: • Abrigos fixos: quando as pessoas são realocadas para edifícios públicos ou privados adaptados para uso em situações de emergência, escolas, estádios, hotéis, quartéis, clubes etc. • Abrigos móveis: feitas com barracas em áreas descampadas, como parques, complexos esportivos, quadras, entre outros.

Categoria:
Este site utiliza cookies para lhe oferecer uma melhor experiência de navegação. Ao navegar neste site, você concorda com o uso de cookies.