Nesse cenário, tanto o câncer quanto o envelhecimento resultam, principalmente, do acúmulo de danos no compartimento de células-tronco e progenitoras. Mutações que permitem que as células-tronco continuem a proliferar no cenário de sinais normais de interrupção do crescimento, como danos ao DNA (p. ex., perda de p16INK4a ou reativação da telomerase), expandiriam temporariamente o pool de células-tronco e, portanto, retardariam as patologias relacionadas à idade. A longo prazo, essas mutações também aumentariam a probabilidade de câncer.

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