O movimento higienista, até a primeira metade do século XX, concebeu a medicina de ação preventiva como uma disciplina, parte ou setor da higiene. A ideia subjacente à higiene era a de estabelecer normas e hábitos para conservar e aprimorar a saúde individual e coletiva, entendendo a desorganização social como fruto dos processos de adoecimento. Caberia às ações higiênicas atuar sobre os componentes naturais, urbanísticos e institucionais da sociedade, com a disciplina dos corpos e dos comportamentos.

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