O processo de envelhecimento populacional ocorre mundialmente, nos países desenvolvidos, de modo gradual; enquanto que nos países em desenvolvimento, como o Brasil, apresenta-se de forma acelerada.De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) as projeções indicam que até o ano de 2050 o número de pessoas no mundo com mais de 60 anos ultrapassará os 2 bilhões. Dados do Ministério da Saúde de 2016 já apontavam que o Brasil ocupava o quinto lugar no ranking de países com a maior população idosa. Números estes confirmados pelo Censo 2022, na qual aponta que a população de idosos no Brasil já supera 32 milhões (IBGE, 2022). Com essa expansão, os anos a mais de sobrevida devem ser visualizados de modo qualitativo, uma vez que é essencial disponibilizar ao idoso melhores condições de saúde, para que tenham um envelhecimento ativo, saudável e funcional na realização de suas necessidades, pelo período mais duradouro possíve. Sabemos que a capacidade funcional (global) é definida como um conjunto de competências físicas e mentais essenciais para executar, sem auxílio, as atividades da vida diária. Para os idosos essa questão significa que estão aptos para desenvolver atividades e tomar decisões do seu cotidiano. Em contrapartida, a incapacidade funcional representa a dependência desse indivíduo em realizar tais tarefa o que resulta em diversos declínios.

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