O profissional deve ter conhecimentos especializados para identificar o fungo ao nível de gênero e espécie, quando possível, interpretando o resultado no contexto laboratorial do espécime em diagnóstico. Assim, terá condições de excluir possíveis contaminantes e orientar o clínico quanto a procedimentos adicionais e sobre a possível resistência a determinados antifúngicos.

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