Segundo Silva (2019), essas estruturas influenciam a tomada de decisão dos gestores, seja de quem
está analisando a entrada em determinado mercado, seja de quem esteja gerindo, por exemplo,
alguma empresa que detenha o monopóio ou faça parte de algum oligopólio. As estruturas podem
tanto fazer um gestor mudar a estratégia corporativa como levar uma organização a entrar ou não
em um país. São fatores que afetam o negócio na hora de decidir em que país ou cidade entrar, que
produtos ou serviços comercializar, como formatar os preços, qual a quantidade a ser produzida e
até mesmo os padrões de qualidade e variedade de produtos e serviços que devem ser oferecidos
ao consumidor.
Para Maia (2019), não é de hoje que no mundo dos negócios, principalmente, no mundo globalizado,
a competição vem se acirrando cada vez mais. Para que uma empresa tenha capacidade de atender
a essa realidade, o gestor precisa conhecer, identificar e analisar em que estrutura de mercado o
negócio está ou será inserido. Quando se trata de comércio exterior, isso se torna ainda mais
importante, pois a organização entrará em um território político estrangeiro. Uma vez analisada a
estrutura, é hora de conceber a estratégia, de atuar com o marketing internacional para poder
alavancar os produtos e entender os hábitos e costumes do consumidor que mora em outro país. E é
isso que vamos ver na nossa próxima pauta.