Para o avanço das terapias gênicas, é essencial a identificação exata do local onde ocorre a mutação que provoca a doença. Muitas vezes, mais de uma técnica precisa ser aplicada para a sua identificação (DOLINSKY, 2023). Nesse sentido, uma indústria farmacêutica deseja fazer um mapeamento de uma mutação para observar a frequência daquela doença homozigota recessiva na população da região, e avaliar o investimento para um novo fármaco. Para isso, eles optaram por realizar uma digestão do material genético, gerando fragmentos que possam ser corridos e identificados pelo gel da eletroforese.

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