O objetivo principal do MVP é sempre minimizar o tempo e esforço
desperdiçados testando como o mercado reage à sua ideia antes de construir
o produto completo. Veja exemplos de como os MVPs podem ajudar:
Valide as hipóteses de ideias de produtos com dados da vida real;
Reduza o tempo de colocação no mercado de novos lançamentos de recursos;
Agregue valor aos seus primeiros usuários rapidamente. O MVP é o caminho mais curto
que agrega maior valor aos seus primeiros clientes e, ao mesmo tempo, gera
aprendizado para você;
Teste seu produto/ajuste de mercado antes de construir um produto completo;
Colete dados viáveis sobre o comportamento do usuário para moldar futuras iniciativas
de produtos e estratégia de entrada no mercado. Os MVPs podem ser usados como um
componente principal em seu processo de priorização de produtos para ajudá-lo a
tomar decisões baseadas em dados;
Aumente a base de usuários de pré-lançamento;
Elimine o desperdício: economize dinheiro e tempo que, de outra forma, seria gasto em
ideias infrutíferas.
O processo consiste nas seguintes etapas:
Valide as hipóteses de ideias de produtos com dados da vida real;
Reduza o tempo de colocação no mercado de novos lançamentos de recursos;
Agregue valor aos seus primeiros usuários rapidamente. O MVP é o caminho mais curto
que agrega maior valor aos seus primeiros clientes e, ao mesmo tempo, gera
aprendizado para você;
Teste seu produto/ajuste de mercado antes de construir um produto completo;
Colete dados viáveis sobre o comportamento do usuário para moldar futuras iniciativas
de produtos e estratégia de entrada no mercado. Os MVPs podem ser usados como um
componente principal em seu processo de priorização de produtos para ajudá-lo a
tomar decisões baseadas em dados;
Aumente a base de usuários de pré-lançamento;
Elimine o desperdício: economize dinheiro e tempo que, de outra forma, seria gasto em
ideias infrutíferas.
1 Desenhe um mapa do seu ecossistema;
2 Defina a proposta de valor para cada parte interessada;
3 Posicione um MVP final;
4 Identifique o maior risco;
5 Crie seu caminho de valor (PRODUCTBOARD, 2021, p. 3-5.).
Claro que, para chegar até o MVP, você teve que experimentar, construir, aprender e reconstruir até
que os ajustes apontassem para algo viável e funcional. Entretanto, a jornada não terminou. Após
isso, você teve que construir alguns documentos de escopo e especificações (o que? e como?) para
documentação, entendimento e compartilhamento quando necessário.
Portanto, desenvolvemos uma visão do produto/software e o utilizamos para comunicar o que ele
deve fazer e o que não deve fazer. É importante que você coloque “no papel” o que tem em mente,
porém, jamais esqueça de comparar o que você pretende com os concorrentes (por mais original
que seja sua ideia, sempre há partes já desenvolvidas de uma solução que podem abreviar em muito
a curva de desenvolvimento) e mostrar suas vantagens. Uma seção muito importante da visão do
produto listou os tipos de usuários (funções) e como o sistema irá agregar valor a eles e tornar seu
trabalho melhor. Caso você não tenha pensado nisso, considere voltar ao seu documento e revisar
incrementando essas informações, seu produto/software só terá a ganhar.
Junto com a visão, fizemos um documento de requisitos (aqui não importa se esse documento foi
feito usando metodologias ágeis ou sequenciais). Ele deve conter requisitos funcionais e não
funcionais. Às vezes, eles são separados em casos de uso para requisitos funcionais e especificações
suplementares para requisitos não funcionais. Por que estou escrevendo isso? O motivo é simples,
houve um interlúdio entre o PIT I e o PIT II. Esse tempo é bem-vindo, pois nos permite refletir,
aprender coisas novas e dominar técnicas. Tudo isso nos traz novas ideias e com elas a necessidade
de revisitar os documentos elaborados e atualizá-los, ajustar seu rumo, corrigir ou melhorar
conceitos para uma construção acurada.
Por isso, quando falamos em ter uma ideia de desenvolvimento partindo das nossas orientações
iniciais e dos limites no material didático do PIT I, levamos em consideração a visão do produto, que
foi construída usando storytelling, canvas ou design thinking), pois são os melhores instrumentos hoje
para lastrear uma ideia em estágios iniciais e verificar, além de sua validade, seus conceitos. É
mandatório e geralmente é preparado no estágio inicial do projeto, no qual apenas especificações
de alto nível são definidas e têm como objetivo principal obter um “de acordo” com o cliente.