Um representante dos trabalhadores explicou que: “este não era um problema do Conselho de Saúde. O número de cadeirantes é muito pequeno na área e afinal o cliente já havia sido atendido. Além disso, os exames são feitos em um laboratório regional e o horário de coleta é definido pelo serviço encarregado de recolher o material em várias unidades.”

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