vantagens são a agilidade na identificação do risco, a redução da possibilidade de falha humana e o rápido acionamento das equipes de segurança, enumera Rafael Daoud, diretor do Sindicato das Empresas de Segurança Eletrônica de São Paulo (Siese) e CEO do Grupo Alarmwolx. A AI complementa o trabalho dos agentes de segurança e porteiros, captando detalhes que fogem ao olho humano, como uma pessoa armada num grupo. A inovação muda até a maneira de analisar os acontecimentos, como explica Átila Cordova, CEO do Grupo Magav, consultoria de segurança patrimonial e organizacional. “O trabalho se torna mais preventivo que olhar as câmeras no passado, depois que aconteceu, como é o caso na maioria das vezes”, diz. A expansão da IA nos conjuntos residenciais já é uma realidade por causa dos investimentos dos condomínios em segurança, prioridade em todas as regiões, como avalia José Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (AABIC). “A soma de ações e de inteligências, humana e artificial, permite aprimorar a proteção das pessoas”.

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