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Nutrição
A Hipercolesterolemia familiar é uma doença genética em que o padrão observado é de dominância incompleta. Em nosso organismo, existem centenas de alelos caracterizados para o gene do receptor responsável pela LDL (lipoproteína de baixa densidade). A presença do receptor controla os níveis de colesterol (LDL) na corrente sanguínea. Infelizmente, grande parte dos alelos variantes resulta em funções celulares anormais, que levam a doenças cardiovasculares.
A hipovitaminose A é particularmente prevalente em crianças de áreas rurais e de baixa renda no Brasil. A falta de acesso a uma dieta variada e equilibrada, juntamente com condições socioeconômicas desfavoráveis, contribui para a persistência dessa deficiência em muitas comunidades brasileiras. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que crianças menores de cinco anos são especialmente vulneráveis à deficiência de vitamina A, com taxas mais altas de morbidade e mortalidade associadas a doenças infecciosas como o sarampo e a diarreia em áreas em que a hipovitaminose A é endêmica (Batista; Souza; Miglioli, 2019).
A hipovitaminose A é uma condição de deficiência de vitamina A que continua a ser um problema de saúde pública em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar dos esforços para melhorar a nutrição e a saúde das populações, a deficiência de vitamina A ainda afeta significativamente a saúde de crianças e adultos em várias regiões do Brasil. Estima-se que a prevalência da hipovitaminose A no Brasil varie de acordo com a região geográfica e as condições socioeconômicas das populações. Devido à sua importância para a saúde ocular, imunidade e crescimento, a deficiência de vitamina A continua a ser uma preocupação significativa para os profissionais de saúde e os formuladores de políticas públicas no Brasil (BRASIL, 2013).
A importância da ciência na sociedade é profunda e abrangente, permeando todos os aspectos da vida humana. A ciência desempenha um papel crucial no avanço do conhecimento, na promoção da inovação, no desenvolvimento tecnológico, na melhoria da qualidade de vida e na compreensão do mundo que nos cerca. Especificamente na área da nutrição, a pesquisa é fundamental na compreensão dos efeitos dos alimentos na saúde humana, contribuindo para o desenvolvimento de diretrizes alimentares, estratégias de prevenção de doenças e intervenções nutricionais.
A importância da segurança dos alimentos é um fato cada vez mais abordado e considerado como ponto de atenção para todos os integrantes da cadeia de produção de alimentos, apesar dos pontos que dificultam a adoção das medidas necessárias, como os constantes investimentos em adequações estruturais, necessidade de controle de custos e alta rotatividade da equipe responsável pela manipulação de alimentos. No caso dos restaurantes comerciais, tem-se ainda a dificuldade em prever exatamente a quantidade de alimentos que serão servidos naquele dia.
A microbiota intestinal e o intestino atuam de modo simbiótico. O ambiente intestinal fornece suporte nutricional e estabilidade aos microrganismos, enquanto estes regulam muitos processos fisiológicos por meio de interações com o hospedeiro, como digestão de alimentos, absorção e metabolismo de nutrientes, síntese de vitaminas e ácidos biliares, produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC); bem como modulação da imunidade inata e mucosa, crescimento epitelial, prevenção de microbiota patogênica, propagação do organismo, e até mesmo a regulação da expressão do gene hospedeiro (MACHADO et al. 2022).
A paciente se diz sedentária, trabalhando de casa pelo computador. Não faz nenhuma refeição acordar, mas, por volta das 10h relata consumir alguma bolacha recheada ou bolo de pacotinho, pois geralmente tem reuniões estressantes na parte da manhã e, por isso, fica ansiosa, com vontade de comer doce. Geralmente, não tem tempo de cozinhar e, como mora sozinha, prefere comer comidas prontas industrializadas, como lasanha congelada e escondidinho de carne, no horário do almoço. Durante o período da tarde, normalmente belisca salgadinhos de pacote e à noite pede comida pronta pelo aplicativo (pizza e lanches com batata frita) e janta no sofá enquanto assiste televisão para desestressar. Costuma trocar a ingestão de água por refrigerante.
A partir de 6 meses, além do leite materno, outros alimentos devem fazer parte das refeições da criança. A introdução alimentar é uma fase crucial no desenvolvimento infantil, marcando a transição da alimentação exclusiva com leite para uma dieta variada e equilibrada. Essa introdução deve ser gradativa e variada, os alimentos ofertados nesse período influenciam diretamente o crescimento e desenvolvimento da criança, estabelecendo padrões alimentares que podem perdurar ao longo da vida. Dessa forma, uma oferta diversificada de alimentos contribui para formação de hábitos alimentares saudáveis, além de garantir a oferta dos nutrientes necessários para o desenvolvimento infantil adequado. Assim os hábitos alimentares da família, representam um impacto importante no desenvolvimento dos hábitos da criança. Pensando no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis e na importância de uma alimentação balanceada, cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, estando com saúde ou necessitando de cuidados especiais. Entretanto, o modelo alimentar atual, pautado no consumo de alimentos processados de alta densidade calórica e baixo valor nutricional, torna a alimentação desequilibrada podendo levar a uma ingestão insuficiente de nutrientes essenciais para o organismo, especialmente durante a infância. Além da baixa qualidade nutricional, esses alimentos apresentam elevado teor de açúcar, gordura saturada e sódio, contribuindo para o desenvolvimento de doenças crônicas ainda na infância, como obesidade, hipertensão e dislipidemia.
A Psicologia, como campo de conhecimento, desempenha um importante papel na saúde das pessoas, abrangendo aspectos físicos, mentais e sociais. Uma das áreas em que a Psicologia pode atuar, em colaboração com outros profissionais, é a promoção da saúde. Essa perspectiva reconhece que os fatores psicológicos, como o estado emocional e o comportamento, podem influenciar o bem-estar físico e viceversa. Destaca-se, assim, a necessidade de uma prática colaborativa entre psicólogos, médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais da saúde para oferecer cuidados mais completos e centrados no paciente. Fonte: BORDIN, J. C.; RODRIGUES, A. C.; FAUNE, T. A. Psicologia Aplicada à Saúde. Maringá: UniCesumar, 2022.
A relação entre alimentação e hipertrofia muscular é crucial para quem busca aumentar a massa muscular de forma eficaz. A alimentação desempenha um papel fundamental tanto na promoção do crescimento muscular quanto na recuperação pós-exercício.
A segurança dos alimentos manipulados em bares, restaurantes e demais estabelecimentos destinados a oferecer alimentação fora do lar é, cada vez mais, um fator de preocupação, inclusive, a nível mundial. O Ministério da Saúde do Brasil afirma que existem mais de 250 tipos de DTHA (Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar) no mundo, podendo ser causadas por bactérias e suas toxinas, vírus, parasitas intestinais oportunistas ou substâncias químicas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 600 milhões de pessoas – quase 1 em cada 10 pessoas no mundo – adoecem e 420.000 morrem todos os anos devido às DTHA.
A transição nutricional ocorreu emaranhada às demais mudanças observadas na epidemiologia e em questões sociodemográficas. Anteriormente, o manejo de doenças infectocontagiosas e o enfrentamento da fome eram os antigos problemas de ordem primária. Considerando o atual padrão do estilo de vida ocidental, as doenças crônicas não transmissíveis e a obesidade tornaram-se mais prevalentes, exigindo novas estratégias de saúde pública para mudanças no panorama populacional. Apesar do aumento de peso observado, a desnutrição não deixou de existir. O novo cardápio do brasileiro, com ‘poucas frutas e hortaliças, muita carne engordurada e refrigerante todos os dias’, explica a coexistência de obesidade e carências nutricionais, onde há um excesso de calorias e deficiência de vitaminas e minerais. Por isso, o Ministério da Saúde do Brasil e outras Instituições Governamentais, como a Organização Mundial da Saúde, estão dedicadas a promover adequação de hábitos alimentares como um fator central na promoção da saúde (Brasil, 2014).
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